tag:blogger.com,1999:blog-55990117241954320712024-03-19T06:52:04.397-03:00Blog do Jornal Pires RuralJornalismo comunitário com pautas próprias e criativas focando temas como agricultura familiar, meio ambiente, receitas culinárias, políticas sociais, segurança, educação, cultura e economia. Tendo como referência a circulação do jornal impresso no Bairro dos Pires e toda área rural de Limeira, São Paulo, Brasil.M2A.Comhttp://www.blogger.com/profile/11548343828888607912noreply@blogger.comBlogger210125tag:blogger.com,1999:blog-5599011724195432071.post-16981252000826079452018-07-02T17:30:00.000-03:002018-07-02T17:30:01.181-03:00Dou-lhe uma, dou-lhe duas: Mogi-Mirim faz tradicional leilão de gado<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhMyAhqx6x8gblKRXbVpLfweEao3MSSro95-R5S43p4_k9xwTwkxFJukz_dfuCA6-S41eHe-hlyuRIS64GQb81NaReJOlcbw0pHqdRBTlU0gdAb3tve6x_-Yzn40SOixcwvjnX58xWWKOLf/s1600/leilaodegado_DSC05142.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="928" data-original-width="1600" height="231" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhMyAhqx6x8gblKRXbVpLfweEao3MSSro95-R5S43p4_k9xwTwkxFJukz_dfuCA6-S41eHe-hlyuRIS64GQb81NaReJOlcbw0pHqdRBTlU0gdAb3tve6x_-Yzn40SOixcwvjnX58xWWKOLf/s400/leilaodegado_DSC05142.jpg" width="400" /></a></div>
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<span style="font-size: large;">Realizado constantemente às quintas-feiras o leilão de gado, promovido pelo Sindicato Rural Patronal de Mogi-Mirim, atrai compradores, vendedores, amigos, curiosos e emprega cerca de 50 pessoas a cada noite de lances. Atentos, os compradores parecem hipnotizados pela narração do leiloeiro, que carrega consigo a missão de descrever as características como: raça, peso (arroba), valor, prazo de pagamento, idade (ou era), de cada lote que entra na pista. Amparado por 3 auxiliares de pista, que ficam atentas a cada lance (sutil) dos compradores, elas comunicam-se através de uma linguagem própria, com sinais, gestos e sons característicos com o leiloeiro, que fica lá atrás do redondel. Como nos conta a auxiliar de pista Jaqueline de Alessandri Possi, há 21 anos nesse ramo; “Nossa função é ser uma “ponte” entre o leiloeiro e o comprador de gado. Para isso, somos um pouco artistas às vezes, para indicar que o lote está vendendo, quando na realidade não está, fazemos uma espécie de teatro”. Jaqueline, que tem uma agenda lotada de leilões durante a semana, trabalha em Franca, Casabranca e duas vezes em Mogi-Mirim, diz ter uma boa remuneração, mas não revela cifras e completa “a importância do leilão é a facilidade de juntar vários compradores, tendo a oportunidade de escolher entre diversos tipos de animais, num só local”.</span><span style="font-size: x-small;"><br /></span>
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi6QqoUKObBk6ZjBq1mgOHFCZ6O1zTKjQmBXZIZzn_ZU62dDtzvdG9wbtVb0bC9Hgh1lvO-CZFsM0pJvw4kvKpnTpWJJrmhKOZ6KsAyb0TxYLZ0XbV03VOeQ91cjeyOtKLofbLrqOjRVkS_/s1600/leilaodegado_DSC05119.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="782" data-original-width="1600" height="156" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi6QqoUKObBk6ZjBq1mgOHFCZ6O1zTKjQmBXZIZzn_ZU62dDtzvdG9wbtVb0bC9Hgh1lvO-CZFsM0pJvw4kvKpnTpWJJrmhKOZ6KsAyb0TxYLZ0XbV03VOeQ91cjeyOtKLofbLrqOjRVkS_/s320/leilaodegado_DSC05119.jpg" width="320" /></a></div>
<span style="font-size: x-small;"></span><br />
<div style="-webkit-text-stroke-color: rgb(0, 0, 0); -webkit-text-stroke-width: initial; font-family: "Times New Roman"; font-size: 12px; font-stretch: normal; line-height: normal;">
<span style="font-kerning: none;"><br /></span></div>
<span style="font-size: large;">A promotora de eventos do Sindicato Rural, Cristina Borgheti, é a responsável por checar os detalhes pra tudo dar certo na hora do leilão, “Na área de leilão somos pioneiros na região; nesse local, que pertence ao Sindicato, já são mais de 18 anos. O leilão acontece toda semana, todo ano e, acabou virando uma tradição. O Sindicato tem uma equipe que cuida de toda a documentação, corre atrás de vendedores e criadores, dando preferência aos cadastrados, porque temos certa responsabilidade e para evitar gado roubado. Ainda assim, o que vale mais na hora da venda é “fio do bigode”. Hoje, se chegar algum desconhecido, procuramos saber quem é ou quem trouxe e perguntamos: “você venderia para essa pessoa?”, caso contrário, só liberamos o gado se for pagamento à vista. Temos pessoas aqui de várias cidades como Itatiba, Campinas, Andradas, Limeira, São João da Boa Vista, Espírito Santo do Pinhal, Cosmópolis e abrangemos um raio de 150 km. Não somos uma região tradicionalmente pecuarista, mas somos um leilão familiar, onde o produtor vem com sua família se divertir e fazer negócios”.</span><br />
<div style="-webkit-text-stroke-color: rgb(0, 0, 0); -webkit-text-stroke-width: initial; font-family: "Times New Roman"; font-size: 12px; font-stretch: normal; line-height: normal;">
<span style="font-kerning: none;"><br /></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj51C_saGWmrb6kjXlTnHy03wZtDG5aVN-th1JoiXnaSXAcrcDP2Hd4ZXXxtOwH8NZT7aYD4WOtJccFnqFJWWukLUtCjltxBd7d8Hx_NLqrq9jTAR0GSo_OkXyY6_VR-En5idF8-ewYoJwZ/s1600/leilaodegado_DSC05149.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="899" data-original-width="1600" height="179" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj51C_saGWmrb6kjXlTnHy03wZtDG5aVN-th1JoiXnaSXAcrcDP2Hd4ZXXxtOwH8NZT7aYD4WOtJccFnqFJWWukLUtCjltxBd7d8Hx_NLqrq9jTAR0GSo_OkXyY6_VR-En5idF8-ewYoJwZ/s320/leilaodegado_DSC05149.jpg" width="320" /></a></div>
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<span style="font-size: large;">Pelo outro lado está Nilson Carlos Sia, pecuarista, que sempre participa de leilões. Na noite de quinta-feira, em que a reportagem do Jornal Pires Rural esteve presente, Nilson levou alguns de seus animais para serem vendidos e nos contou um pouco de sua experiência como criador; “para nós, o Nelore é melhor para venda porque é mais procurado. Quando o cliente compra um tourinho Nelore para melhorar o gado dele, no ano quem vem, ela já pode trazer os bezerros aqui pra vender, o que já representa lucro. Vir aqui é bom para fazermos contatos, pois estamos próximos de todos os compradores e vendedores. No dia que não tem o leilão sentimos falta. Apesar do movimento nos leilões ter caído, esperamos que a tendência seja a volta do boi na região, porque a cana-de-açúcar esta ficando para trás”, prevê Nilson.</span><br />
<div>
<span style="font-size: large;"><br /></span></div>
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<div style="-webkit-text-stroke-color: rgb(34, 34, 34); -webkit-text-stroke-width: initial; background-color: #fff9ee; color: #222222; font-family: Georgia; font-size: 15.4px; font-stretch: normal; line-height: normal; text-align: justify;">
<span style="font-kerning: none;">[Matéria publicada originalmente na edição 77, ano 5 do Jornal Pires Rural, 07/08/2009] Esse blog é dedicado as matérias que foram notícias há 9 anos atrás, publicadas nas edições impressas do Jornal Pires Rural. Um trabalho pioneiro para a área rural de Limeira e região, onde conquistamos a credibilidade, respeito e sinergia com nossos leitores. Jornal Pires Rural - há 13 anos revelando a agricultura familiar.</span></div>
<div style="-webkit-text-stroke-color: rgb(0, 0, 0); -webkit-text-stroke-width: initial; color: #bbbbbb; font-family: Helvetica; font-size: 16px; font-stretch: normal; line-height: normal;">
<span style="background-color: white; font-kerning: none;"><b>Visite nosso site para as matérias atuais - </b><span style="-webkit-font-kerning: none; -webkit-text-stroke-color: rgb(153, 51, 0); color: #993300;"><b><a href="http://www.dospires.com.br/">www.dospires.com.br</a></b></span></span></div>
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<span style="background-color: white; font-kerning: none;"><span style="-webkit-font-kerning: none; -webkit-text-stroke-color: rgb(153, 51, 0); color: #993300;"><br /></span></span></div>
<div style="-webkit-text-stroke-color: rgb(0, 0, 0); -webkit-text-stroke-width: initial; font-family: "Times New Roman"; font-size: 12px; font-stretch: normal; line-height: normal;">
<span style="font-kerning: none;"><br /></span></div>
<div style="-webkit-text-stroke-color: rgb(0, 0, 0); -webkit-text-stroke-width: initial; font-family: "Times New Roman"; font-size: 12px; font-stretch: normal; line-height: normal;">
<span style="font-kerning: none;"><br /></span></div>
<div style="-webkit-text-stroke-color: rgb(0, 0, 0); -webkit-text-stroke-width: initial; font-family: "Times New Roman"; font-size: 12px; font-stretch: normal; line-height: normal;">
<span style="font-kerning: none;"><br /></span></div>
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Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/07633007743463856491noreply@blogger.com1LIM-340, Limeira - SP, Brasil-22.566780679492719 -47.355537414550781-22.59610567949272 -47.39587791455078 -22.537455679492719 -47.315196914550782tag:blogger.com,1999:blog-5599011724195432071.post-54844394722563375822018-07-01T09:30:00.000-03:002018-07-01T09:30:04.146-03:00Sistema Alternativo de Criação de galinhas caipiras - Embrapa Meio-Norte<div style="font-stretch: normal; line-height: normal;">
<div class="separator" style="clear: both; font-family: "times new roman"; font-size: 12px; text-align: center;">
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<div style="font-family: "times new roman"; font-size: 12px;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; font-family: "times new roman"; font-size: 12px; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiDZ9WOdmsqyhNfsrGhUgNix9GNhP4emREBpmd-Bre1U4-B-XgDy3er_S5UylZgo0mewua_nZ40HQexM1F_ye8cAdOuW9jStCE1uQWGtnrz1KTspvSXzsZCgDmfEg1kRc8bIb6VmQRVVeF0/s1600/Jose%25CC%2581+Alves+Ca%25CC%2582mara+-+Embrapa+Meio+Norte_DSC05180.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1434" data-original-width="1519" height="302" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiDZ9WOdmsqyhNfsrGhUgNix9GNhP4emREBpmd-Bre1U4-B-XgDy3er_S5UylZgo0mewua_nZ40HQexM1F_ye8cAdOuW9jStCE1uQWGtnrz1KTspvSXzsZCgDmfEg1kRc8bIb6VmQRVVeF0/s320/Jose%25CC%2581+Alves+Ca%25CC%2582mara+-+Embrapa+Meio+Norte_DSC05180.jpg" width="320" /></a></div>
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<br />
<span style="font-size: large;">A Embrapa Meio-Norte apresentou o sistema de criação de galinha caipira voltado para o produtor rural familiar, durante a Agrifam 2009 por meio do analista da Embrapa Meio-Norte, José Alves Câmara. O sistema trata-se de um trabalho onde são apresentadas recomendações técnicas e inovações tecnológicas, que viabilizam a criação de galinha caipira, tornando-a uma ave competitiva, inserindo-a no mercado de produtos agroecologicamente corretos, uma vez que pode ser criada com o uso racional dos recursos naturais renováveis. O sucesso da criação está na alimentação, exigências básicas de higiene e as boas práticas de abate.</span><br />
<span style="font-size: large;"><br /></span>
<span style="font-size: large;">Os brasileiros estão valorizando pratos tradicionais regionais, como o frango caipira, preparado conforme a cultura de cada canto do país. “ A galinha caipira tem ganho mercado em constante ampliação. Existe mercado e a demanda não está sendo suprida. Eu mesmo sou apreciador da carne de galinha caipira e em algumas épocas do ano tenho dificuldades para encontrá-la. Na nossa região (norte) os restaurantes estão se especializando no preparo da carne de galinha caipira e o produtor rural familiar não está dando conta de atender a demanda”, conta José Alves Câmara, analista da Embrapa Meio- Norte, especialista em culturas anuais. </span><br />
<span style="font-size: large;"><br /></span>
<span style="font-size: large;">Segundo o analista da Embrapa Meio-Norte, José Alves Câmara, este sistema se adequa somente a galinha caipira tradicional, a ave de canelinha fina, que atinge em média 1,5kg. Esse sistema foi planejado para o produtor rural familiar, então a alimentação das aves deve ser produzida com o reaproveitamento da produção da propriedade, ou seja, a ração comercial não é utilizada em nenhuma fase do desenvolvimento da ave. Câmara é categórico na afirmação, nenhum alimento comercial. “O produtor deve reaproveitar a produção da “fazenda”e comprar apenas as vacinas, porque se não for dessa forma a ave não será caipira, tampouco a produção se paga”, orienta Câmara.</span><br />
<span style="font-size: large;"><br /></span>
<span style="font-size: large;">O sucesso da criação está na alimentação, exigências básicas de higiene e as boas práticas de abate. Embora seja reconhecida como uma fonte de alimentos de alta qualidade protéica (carne e ovos), e tenha se transformado ao longo desse período em um dos pratos típicos conhecidos em todo o território brasileiro, a criação de galinhas caipiras é precária em termos zootécnicos, com prejuízo para sua produtividade.</span><br />
<span style="font-size: large;"><br /></span>
<span style="font-size: large;">A galinha caipira, Gallus gallus domesticus, pertence ao grupo de aves galiformes e fasianídeas, sendo encontrada em todos os continentes do planeta, com mais de 24 bilhões de cabeças (FUMIHITO et al., 1996; PERRINS, 2003). Introduzida na época do descobrimento do Brasil, originária de quatro ramos genealógicos distintos, o americano, o mediterrâneo, o inglês e o asiático, a galinha caipira não recebendo as práticas de manejo adequadas, adquiriu resistência a algumas doenças e ao clima local.</span><br />
<span style="font-size: large;"><br /></span>
<span style="font-size: large;">Através de acasalamento de todas as formas, inclusive consangüíneos, as galinhas caipiras atuais apresentam semelhanças com as principais raças que as originaram Andalusian (espanhola, ornamental de ovos brancos), Buff Phymouth Rock (americana, mista de ovos marrom), Silver Spangled Hamburgs (poedeira alemã, ornamental de ovos brancos), Australorp (australiana, corpo intermediário e ovos marrons), Columbian Wyandottes (americana, mista de ovos marrons), Assel (oriental e musculosa, ovos </span><span style="font-size: large;">brancos e azuis), Partridge Phymouth Rock (americana, mista, de ovos marrons) e Brown Leghor (inglesa, poedeira de ovos brancos). As semelhanças se referem não somente em termos de plumagem e porte, mas também em carcaça.</span></div>
<div style="-webkit-text-stroke-color: rgb(0, 0, 0); -webkit-text-stroke-width: initial; font-family: "Times New Roman"; font-size: 12px; font-stretch: normal; line-height: normal; min-height: 15px;">
<span style="font-kerning: none;"></span><br /></div>
<div style="font-stretch: normal; line-height: normal;">
<div class="separator" style="clear: both; font-family: "times new roman"; font-size: 12px; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh0-vv6T2UpxMpdC09X1Rkhl5bN2mZfEwPTuuvxP_760XNmht-KnbHX_3fqIn9SxhgDBzjxSER_vY9Azp_BRTvGkH3axKTbMnGSOS0yTV1rN7CV4iuSEoobTndzzb-wFenvP5yVguXcEvw3/s1600/galinheiro+embrapa_DSC05173.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1600" data-original-width="1157" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh0-vv6T2UpxMpdC09X1Rkhl5bN2mZfEwPTuuvxP_760XNmht-KnbHX_3fqIn9SxhgDBzjxSER_vY9Azp_BRTvGkH3axKTbMnGSOS0yTV1rN7CV4iuSEoobTndzzb-wFenvP5yVguXcEvw3/s320/galinheiro+embrapa_DSC05173.jpg" width="231" /></a></div>
<br />
<br />
<b><span style="font-size: large;">Alimentação - Manejo nutricional</span></b><br />
<span style="font-size: large;">A alimentação representa cerca de 70 % do custo da produção das aves, principalmente porque as matérias-primas são largamente usadas tanto para criação de aves altamente tecnificadas quanto para o consumo humano. Portanto, devem-se buscar fontes alternativas de alimentos, principalmente energéticos e protéicos, como também de formulações que atendam às necessidades qualitativas e econômicas de produção da galinha caipira.</span><br />
<span style="font-size: large;"><br /></span>
<span style="font-size: large;">No caso das galinhas caipiras, não se tem interesse de acelerar o crescimento por meio de promotores como antibióticos e hormônios, e nem aumentar a digestibilidade e a eficiência digestiva por meio de enzimas e aminoácidos sintéticos. O desafio na criação de galinhas caipiras é tornar a produção mais eficiente com a diminuição dos custos com alimentação, sem perder as características dos seus produtos. A saída, então, seria se conhecer mais o potencial nutritivo que se tem em cada ecossistema, grãos, folhas, frutos etc., processá-los sem perdas, torná-los disponíveis sempre que necessário, e ofertá-los às aves de acordo com as necessidades e peculiaridades de cada fase de criação. </span><br />
<span style="font-size: large;"><br /></span>
<span style="font-size: large;">Grande maioria dos produtos que compõem a dieta das galinhas caipiras é de origem vegetal, portanto, a qualidade desses produtos depende do processamento, ambiente de origem (clima e solo) e da planta (espécie, tipo ou variedade e idade). </span><br />
<span style="font-size: large;"><br /></span>
<span style="font-size: large;"><br /></span>
<b><span style="font-size: large;">Apresentação e acondicionamento dos alimentos</span></b><br />
<span style="font-size: large;">O fornecimento de rações secas é recomendável, tendo em vista a facilidade de ocorrência de fermentação nos materiais úmidos, resultando em casos de doenças oportunistas. Para facilitar a digestão, os ingredientes após o devido processamento, desidratação e moagem são transformados em farelos e farinhas, podendo ser incluídos nas dietas, de acordo com o plano de alimentação estabelecido para o plantel. </span><br />
<span style="font-size: large;"><br /></span>
<span style="font-size: large;"><br /></span>
<b><span style="font-size: large;">Importância da água na alimentação das aves</span></b><br />
<span style="font-size: large;">O fornecimento de água para as aves deve ser feito em quantidade suficiente e com boa qualidade. Estima-se que as aves consomem de água o dobro da ração fornecida. A água de boa qualidade deve ser incolor, sem sabor, sem odor e livre de impurezas, devendo ser renovada diariamente. Os bebedouros devem estar sempre limpos e em locais e alturas que permitam o livre acesso das aves. </span><br />
<span style="font-size: large;"><br /></span>
<span style="font-size: large;"><br /></span>
<b><span style="font-size: large;">Tipos de alimentos</span></b><br />
<span style="font-size: large;">Os alimentos essencialmente energéticos são aqueles que apresentam, em mais de 90 % da matéria seca, elementos básicos fornecedores de energia. Podem ser utilizados em pequenas proporções (açúcar, gordura de aves, gordura bovina, melaço em pó, óleo de soja degomado ou bruto) ou em proporções maiores, como no caso da raiz de mandioca integral seca. </span><br />
<span style="font-size: large;"><br /></span>
<span style="font-size: large;">Os alimentos energéticos (com mais de 3.000 kcal/kg do alimento) também podem ser fornecedores de proteína, por exemplo, a quirera de arroz, a cevada em grão, o soro de leite seco, o grão de milho moído, o sorgo de baixo tanino, o trigo integral, o trigo mourisco, o triguilho e o triticale etc, mas só são considerados protéicos os alimentos com mais de 16 % de proteína bruta. </span><br />
<span style="font-size: large;"><br /></span>
<span style="font-size: large;">A fibra bruta é um elemento limitante na digestão dos alimentos. Portanto, devem ser fornecidos com cuidado, alimentos com mais de 6 % de fibra bruta. Alguns ingredientes energéticos, tais como o farelo de arroz integral, o farelo de amendoim, a aveia integral moída, o farelo de castanha de caju, a cevada em grão com casca, a polpa de citrus, o farelo de coco, a torta de dendê, o grão de guandu cozido, a raspa de mandioca, apesar de possuírem energia metabolizável acima de 2.600 kcal/kg, têm teor de fibra bruta acima de 6 %. </span><br />
<span style="font-size: large;"><br /></span>
<span style="font-size: large;">Alguns alimentos com menor energia (valor máximo de 2400 kcal/kg) e menor proteína (abaixo de 17 %) e com fibra bruta acima de 6 % são o farelo de algaroba, o farelo de arroz desengordurado, o farelo de polpa de caju, a casca de soja e o farelo de trigo. </span><br />
<span style="font-size: large;"><br /></span>
<span style="font-size: large;">Outro grupo de alimentos que tem alta fibra bruta (acima de 10 %), baixa energia (energia metabolizável menor que 2.400 kcal/kg) e uma razoável percentagem de proteína bruta (maior que 17 %), tais como o feno moído de alfafa, o farelo de algodão, o farelo de babaçu, o farelo de canola e o farelo de girassol devem ser incluídos criteriosamente na dieta das aves. </span><br />
<span style="font-size: large;"><br /></span>
<span style="font-size: large;">O leite desnatado em pó, a levedura seca, o glúten de milho, as farinhas de origem animal (de penas, vísceras e sangue), a soja cozida seca, a soja extrusada, alguns tipos de farelos de soja e a soja integral tostada são considerados alimentos mais completos por apresentarem elevado teor protéico (mais de 36% de proteína bruta) e energético (acima de 3.200 kcal/kg de alimento). Tais alimentos são usados como opções de ajuste nas dietas das aves. </span><br />
<span style="font-size: large;"><br /></span>
<span style="font-size: large;">Outros alimentos, ao mesmo tempo em que são altos fornecedores de proteína, também possuem elevada densidade mineral, tais como, as farinhas de carne e ossos e a farinha de peixe. Vale a pena ressaltar que esses últimos alimentos são incluídos em pequenas proporções nas dietas e podem ter suas composições bastante variadas. </span><br />
<span style="font-size: large;"><br /></span>
<span style="font-size: large;">A dieta balanceada tem que possuir ingredientes que supram as necessidades estruturais, produtivas e também influenciem na capacidade de absorção de nutrientes das aves. Tal função fica a cargo dos minerais como o cálcio, o fósforo e o sódio, que se encontram no calcário calcítico, fosfato bicálcico, fosfato monoamônio, farinha de ossos calcinada, farinha de ostras e sal comum. </span><br />
<span style="font-size: large;"><br /></span>
<b><span style="font-size: large;">Aditivos</span></b><br />
<span style="font-size: large;">Pouco utilizados em dietas de galinhas caipiras, uma vez que não se recomenda a inclusão de promotores de crescimento (antibióticos e hormônios), enzimas e aminoácidos sintéticos, pois além de influenciarem na qualidade dos produtos, aumentam também o custo de produção. </span><br />
<span style="font-size: large;"><br /></span>
<span style="font-size: large;">Para facilitar a captura de ração farelada pela ave, é aconselhável que sejam inseridos como aglutinantes das partículas aditivos como o óleo e açúcar em proporções que não comprometam o balanceamento da dieta. </span><br />
<span style="font-size: large;"><br /></span>
<span style="font-size: large;"><b>O preparo das rações</b> </span><br />
<span style="font-size: large;">A estrutura necessária para o preparo das rações compreende desde o local apropriado, que deve ser limpo e isento de qualquer tipo de contaminação, aos equipamentos moinho, balança e misturador. O responsável pela execução da atividade deve dominar os cálculos matemáticos para composição das dietas e a operacionalização dos equipamentos. </span><br />
<span style="font-size: large;"><br /></span>
<span style="font-size: large;">Conhecidas as proporções de cada ingrediente e estando os mesmos moídos e em estado próprio para o consumo, inicia-se a pesagem pelos ingredientes de menores quantidades, fazendo-se com eles uma mistura prévia, de modo a facilitar a sua distribuição uniforme na mistura total. . </span><br />
<span style="font-size: large;"><br /></span>
<span style="font-size: large;">Se a quantidade de ração a ser feita for pequena, podem-se misturar manualmente os ingredientes e utilizar o misturador somente para maiores quantidades. Recomenda-se que sejam verificados a uniformidade da mistura e se o tempo utilizado corresponde ao que se espera para a ocupação de mão-de-obra e gasto de energia. </span><br />
<span style="font-size: large;"><br /></span>
<span style="font-size: large;">No caso de matrizes em postura, recomenda-se o fornecimento diário de ração em torno de 6 % do peso vivo da ave, inclusive para o reprodutor. Essa quantidade manterá as aves bem alimentadas e sem risco de obesidade, mesmo que haja o consumo à vontade de folhas e frutos verdes. </span><br />
<span style="font-size: large;"><br /></span>
<span style="font-size: large;">Na fase de cria, os pintos necessitam de uma boa alimentação, que será a base para atingirem o desenvolvimento final desejável. Recomendam-se incluir nessa primeira dieta ingredientes de alta digestibilidade e evitar o fornecimento de frutos e folhas verdes, pois os animais estão com o aparelho digestivo imaturo. O consumo observado nessa fase de criação é de aproximadamente 1.040 g de ração por pinto. </span></div>
<div style="font-stretch: normal; line-height: normal;">
<span style="font-size: large;">Nas fases seguintes, estima-se um consumo médio de 2.540 e 3.430 g por ave para recria e engorda, respectivamente. Vários alimentos podem ser utilizados, podendo ocorrer o fornecimento sem restrição de frutos e folhas verdes, contanto que a mistura seja farelada e devidamente balanceada para as necessidades nutricionais de cada fase. Os comedouros devem estar sempre limpos e distribuídos em locais e alturas que permitam o acesso das aves aos alimentos. </span><br />
<span style="font-size: large;"><br /></span>
<b><span style="font-size: large;">Alimentos alternativos</span></b><br />
<span style="font-size: large;">Além dos grãos de milho moído e do farelo de soja, que são os mais largamente utilizados em dietas de frangos, pintos e galinhas, outras opções de alimentos podem ser utilizadas desde que tenham composição química adequada e sejam isentos de substâncias antinutricionais que dificultem a disgestibilidade e a absorção de nutrientes. </span><br />
<span style="font-size: large;"><br /></span>
<span style="font-size: large;">Essas alternativas alimentares geralmente resultam do processamento de produtos comestíveis, por isso são chamados de subprodutos. Também podem ser restos culturais da agricultura ou pecuária, tendo, geralmente, ocorrência sazonal (Fig. 01). Uma vez selecionados para compor a mistura dietética, devem ser limpos e processados, isentos de qualquer toxidade e perfeitamente apropriados para o consumo. </span><br />
<span style="font-size: large;"><br /></span>
<span style="font-size: large;">Essas alternativas alimentares geralmente resultam do processamento de produtos comestíveis, por isso são chamados de subprodutos. Também podem ser restos culturais da agricultura ou pecuária, tendo, geralmente, ocorrência sazonal. Uma vez selecionados para compor a mistura dietética, devem ser limpos e processados, isentos de qualquer toxidade e perfeitamente apropriados para o consumo. </span></div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/07633007743463856491noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5599011724195432071.post-55869686948589252422018-06-30T09:00:00.000-03:002018-06-30T09:00:03.714-03:00Cresce movimentos que discute soluções para a saída da crise da citricultura<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgb_cb1_0MhFJhFJpIMFsRGm6e0ol-3XsFUHCXnD2WVAmRFkbEeCIZ9oNce_1CzmjSO5Y3lVbkz4L7YCl4jsvnqV_nariYtWEtjW-5gZZbGT5pTQQ2DBzu1ZvMMpWitdPC-ZvTdfqsETnAk/s1600/greening.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="869" data-original-width="1304" height="266" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgb_cb1_0MhFJhFJpIMFsRGm6e0ol-3XsFUHCXnD2WVAmRFkbEeCIZ9oNce_1CzmjSO5Y3lVbkz4L7YCl4jsvnqV_nariYtWEtjW-5gZZbGT5pTQQ2DBzu1ZvMMpWitdPC-ZvTdfqsETnAk/s400/greening.jpg" width="400" /></a></div>
<br />
<br />
<span style="font-size: large;">Nesta safra (2008/2009), cada caixa de laranja custa R$ 1,60 para a fruta ser colhida e R$ 1,20 de frete até a porta da indústria processadora. O Fundecitrus, instituto de pesquisa do setor, recebe R$ 0,20 por caixa. Custo total: R$ 3. A indústria paga hoje cerca de R$ 3,70 por caixa. Portanto, sobram 70 centavos para despesas fixas, como mudas e agrotóxicos. </span><br />
<span style="font-size: large;">Os citricultores afirmam que a atividade é inviável. Ouve-se por aí, nas rodas de conversas, que tem citricultor fazendo de tudo para não ficar com a corda no pescoço. Andam dizendo que mesmo ficando apenas com 70 centavos houve quem arcasse com a colheita, mais o frete de duas carretas, levando até a indústria, que recusou receber a fruta e o citricultor foi obrigado a levar a carga pro lixão municipal. Outros mais atentos, dizem ver frentes de trabalho em propriedades de vizinhos colhendo a fruta ainda verde, mas esse, dizem eles, tem contrato e preferência pela indústria processadora. O desalento tomou conta dos pequenos citricultores.</span><br />
<span style="font-size: large;"><br /></span>
<b><i><span style="font-size: large;">Enquête</span></i></b><br />
<span style="font-size: large;">Encontros promovidos por citricultores, associações ou órgãos de extensão rural com autoridades do governo têm pipocado pelo estado de São Paulo para debater e procurar reagir contra a crise que dessa vez parece ter aleijado parte setor. Um desses encontro ocorreu em Cordeirópolis, dia 21 de julho, e João Sampaio, secretário de Agricultura do Estado de São Paulo esteve presente. Perguntamos à opinião de produtores rurais se eles acreditam que esses encontros possam resultar em medidas concretas para a atual crise do setor. Leia as respostas:</span><br />
<span style="font-size: large;"><br /></span>
<span style="font-size: large;"><b>Robson Tetzner – </b>“Sim! O encontro proporcionou a oportunidade de estarmos apresentado os problemas e dificuldades em nosso setor produtivo, do outro lado ouvimos autoridades do governo apresentarem suas propostas e medidas tomadas em relação à crise mundial. Assim sendo, uma aproximação de ambas partes, para chegarmos a uma solução ou, pelo menos, alternativas para enfrentarmos as dificuldades atuais. Gostaria de ressaltar a importância desta aproximação, pois temos dificuldades “da porteira para dentro” onde as autoridades governamentais nem sempre tem o real conhecimento e pelo lado deles há soluções que nós não sabemos”.</span><br />
<b><span style="font-size: large;"><br /></span></b>
<span style="font-size: large;"><b>Valdomiro Rodrigues Ivers –</b> “Nossa classe tem que fazer barulho, para que possamos ter chance de sobreviver à crise de um setor que quase sempre fez o Brasil fechar a balança comercial em superávit. Digo que encontros é um começo para fortalecer os elos perdidos do setor. Através dos representantes municipais, estaduais e federais, é a chance pedir-lhes socorro financeiro para que possamos sobreviver à crise e sairmos fortalecidos dela quando ela acabar. Há um ditado que diz "Quando a agricultura vai bem, a cidade vai bem". Achei bom!”.</span><br />
<b><span style="font-size: large;"><br /></span></b>
<span style="font-size: large;"><b>Luiz Barbosa – </b>“Reuniões de laranja até agora não vi nenhum resultado. Muito pelo contrário, até o pessoal que representa o meio falam que é melhor pensarmos em outra cultura. O problema da laranja não é só o greening é também o preço, mas com esse já estamos acostumados que a cada cinco anos ele abaixa. Agora o greening não tem controle, o controle é destruir o pé contaminado. Faz cinquenta anos que mechemos com laranja e não vejo nenhuma coisa boa daqui pra frente”.</span><br />
<span style="font-size: large;"><br /></span>
<b><i><span style="font-size: large;">Beba suco de laranja</span></i></b><br />
<span style="font-size: large;">O secretário de Agricultura do Estado de São Paulo, João Sampaio, que espera ter uma solução parcial para a crise da citricultura, disse ao caderno de economia do jornal Estado de São Paulo do dia 3 de agosto que ainda em setembro, deve ser apresentado um seguro de indenização aos produtores que arrancaram os pés de laranja com greening. O governo estadual vai arcar com 60% e o federal com 40% do seguro.</span><br />
<span style="font-size: large;">Na próxima safra, os citricultores deverão pagar 30% do custo do prêmio. "Isso minimiza o problema” completou. Por outro lado o secretario espera uma contra-partida dos citricultores. “Os produtores devem se mobilizar para vender o suco processado no mercado interno". Ele deve estar se baseando que o brasileiro consome apenas11 litros de suco de laranja por ano. O secretário tem razão, é um mercado em potencial. "A laranja vem sendo substituída pelo refrigerante e outras frutas. O citricultor precisa fazer a sua parte. É fácil pegar a laranja, entregar na indústria e responsabilizá-la por encontrar comprador. Há linhas de crédito com juros de 3% ao ano para quem quer renovar o pomar ou montar uma pequena agroindústria", analisa Sampaio.</span><br />
<div>
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh346XS3cKozNlVqMmAhl_aGGSBtGu_meMgrU5QrKMuIcX7DKFkuA4fsx3ddbyMP9DU04By5YreKsShEI9Vv7yA6zdolja85J-jA3ozJaxWQkoTAKgzFs3ZCn1vYuLhp7kXMMepDUCJ3q-L/s1600/JornalPiresRural77.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1600" data-original-width="1074" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh346XS3cKozNlVqMmAhl_aGGSBtGu_meMgrU5QrKMuIcX7DKFkuA4fsx3ddbyMP9DU04By5YreKsShEI9Vv7yA6zdolja85J-jA3ozJaxWQkoTAKgzFs3ZCn1vYuLhp7kXMMepDUCJ3q-L/s320/JornalPiresRural77.jpg" width="214" /></a></div>
<div style="-webkit-text-stroke-color: rgb(34, 34, 34); -webkit-text-stroke-width: initial; background-color: #fff9ee; color: #222222; font-family: Georgia; font-size: 15.4px; font-stretch: normal; line-height: normal; text-align: justify;">
<span style="font-kerning: none;">[Matéria publicada originalmente na edição 77, ano 5 do Jornal Pires Rural, 07/08/2009] Esse blog é dedicado as matérias que foram notícias há 9 anos atrás, publicadas nas edições impressas do Jornal Pires Rural. Um trabalho pioneiro para a área rural de Limeira e região, onde conquistamos a credibilidade, respeito e sinergia com nossos leitores. Jornal Pires Rural - há 13 anos revelando a agricultura familiar.</span></div>
<div>
<span style="font-kerning: none;"><br /></span></div>
<div>
<span style="font-kerning: none;"><div style="-webkit-text-stroke-color: rgb(0, 0, 0); -webkit-text-stroke-width: initial; background-color: white; color: #bbbbbb; font-family: Helvetica; font-size: 16px; font-stretch: normal; line-height: normal;">
<span style="font-kerning: none;"><b>Visite nosso site para as matérias atuais - </b><a href="http://www.dospires.com.br/"><span style="-webkit-font-kerning: none; -webkit-text-stroke-color: rgb(153, 51, 0); color: #993300;"><b>www.dospires.com.br</b></span></a></span></div>
</span></div>
<div>
<span style="background-color: white; font-kerning: none;"><span style="-webkit-font-kerning: none; -webkit-text-stroke-color: rgb(153, 51, 0); color: #993300;"><br /></span></span></div>
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<br /></div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/07633007743463856491noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5599011724195432071.post-66277900095152671742018-06-29T11:30:00.000-03:002018-06-29T15:02:24.245-03:00“Nós vereadores não podemos fazer nada por vocês (comerciantes e moradores da área rural)”, disse a vereadora Elza Sophia Tank Moya.<div style="-webkit-text-stroke-color: rgb(0, 0, 0); -webkit-text-stroke-width: initial; font-family: "Times New Roman"; font-size: 12px; font-stretch: normal; line-height: normal;">
<span style="font-kerning: none;"><i>Em 2009, a Área rural de Limeira sofria uma onda alarmante de crimes, os moradores se reuniram naCâmara Municipal de Limeira pedindo socorro</i></span></div>
<div style="-webkit-text-stroke-color: rgb(0, 0, 0); -webkit-text-stroke-width: initial; font-family: "Times New Roman"; font-size: 12px; font-stretch: normal; line-height: normal;">
<span style="font-kerning: none;"><i><br /></i></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEizVYm3B-78lWC9o-r7p0hrht1uctvVHZis_vXfAQRPFz0TKx73zMZOoENMGFpd9uRlqYN0mOWYxUuVCiXtL9VU7vmlxPX4AGdyLDv4NOWbQuN1VvO4MGAE5ASqijMGzo0H0lh18AZKj7db/s1600/moradores_na_camara.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="761" data-original-width="1600" height="190" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEizVYm3B-78lWC9o-r7p0hrht1uctvVHZis_vXfAQRPFz0TKx73zMZOoENMGFpd9uRlqYN0mOWYxUuVCiXtL9VU7vmlxPX4AGdyLDv4NOWbQuN1VvO4MGAE5ASqijMGzo0H0lh18AZKj7db/s400/moradores_na_camara.jpg" width="400" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<br />
<br />
<span style="font-size: large;">Há exatamente um ano (agosto 2008), este veículo registrou uma matéria com a comerciante Célia Archângelo e o esposo, onde eles pediam socorro, em virtude dos assaltos que estavam ocorrendo na rodovia Limeira-Artur Nogueira. Segundo os comerciantes, naquele episódio pediram a intercedência de um vereador, e isso resultou no aumento do policiamento e na consequente diminuição dos roubos. Mas, como a medida foi paliativa, a incidência aumentou em muito e, desta vez, o grupo de comerciantes do bairro dos Frades, Pinhal e Pires foram até a Câmara Municipal de Limeira clamar por socorro e tiveram espaço de 15 minutos na tribuna livre no último dia 03. </span><br />
<span style="font-size: large;"><br /></span>
<span style="font-size: large;"><i><b>Atenção da Câmara e do Secretário Siddhartha Carneiro Leão. </b></i></span><br />
<span style="font-size: large;">O Secretário Siddhartha Carneiro Leão orientou os moradores a formarem um Conselho para que a Guarda Municipal possa elaborar um plano de esforços em conjunto e direcionar o efetivo para aquela região. A Guarda Municipal não possui armamento pesado, tampouco é responsável pelo policiamento por não tem poder de polícia. A comunidade justifica seu pedido para a Guarda porque diz receber maior atenção da mesma do que da Polícia Militar.”A Polícia Militar demora muito para chegar até o local. Ligamos para avisar da ocorrência de um seqüestro no morro e o atendente pediu para que fossemos até o local para verificar a ocorrência. Essa resposta nos tira do sério. Já a Guarda Municipal (Pelotão Ambiental) nos atende rapidamente, mas como eles não têm armamento, nós temos até receio de chamá-los e assistirmos a uma tragédia com um pai de família”, desabafa Adriano Miqueloto.</span><br />
<span style="font-size: large;"><br /></span>
<span style="font-size: large;">Dentre os problemas destacados pelo Secretário Siddhartha Carneiro Leão estão os 540 km² de área rural para serem percorridos com 5 carros, sendo que o policiamento preventivo não é competência da Guarda Municipal. A orientação é de discutir com a comunidade medidas que possam auxiliar na segurança da área rural.</span><br />
<span style="font-size: large;"><br /></span>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgVZl9hPI_eBEQHiTbsXgf5pUIQF9TJrLQWKRTH8i1HAL6y21JJnF6lsMaSsvAgNz_w4KZnHuUjZRfIYMGZz7bcVPAngG5NGGYfdWk4FyINIpRfgiRyOLT_5uZY_UaHuGNE8YHCKPCIyoCq/s1600/moradores_na_camara_DSC05206.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="846" data-original-width="1600" height="211" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgVZl9hPI_eBEQHiTbsXgf5pUIQF9TJrLQWKRTH8i1HAL6y21JJnF6lsMaSsvAgNz_w4KZnHuUjZRfIYMGZz7bcVPAngG5NGGYfdWk4FyINIpRfgiRyOLT_5uZY_UaHuGNE8YHCKPCIyoCq/s400/moradores_na_camara_DSC05206.jpg" width="400" /></a></div>
<span style="font-size: large;"><br /></span>
<span style="font-size: large;"><br /></span>
<span style="font-size: large;">Os comerciantes querem a reativação da Base do bairro do Pinhal. A resposta foi de que não há efetivo. A área rural sofre com a deficiência dos serviços de telefonia. Segundo Mário, a rodovia não dispõe de orelhões suficientes para o número de famílias residentes na área rural e, no caso de uso do celular, muitas vezes é necessário subir no topo de uma árvore para conseguir completar uma ligação.</span><br />
<span style="font-size: large;"><br /></span>
<span style="font-size: large;">Mas, ainda há uma frustração por parte do produtor rural, contribuinte do Sindicato Rural Patronal, entidade que adquiriu juntamente com os produtores rurais uma aeronave modelo ultraleve, com o objetivo de realizar um trabalho preventivo de segurança na área rural. Segundo o produtor rural D. L. que contribuiu para a aquisição da aeronave, ele nunca mais teve notícias do que possa ter acontecido com a mesma.Segundo o Secretário Siddhartha Carneiro Leão , a aeronave estava em condição irregular para uso profissional, tornando impossível a sua utilização para esse fim.</span><br />
<span style="font-size: large;"><br /></span>
<span style="font-size: large;">Adriano Miqueloto foi assaltado oito vezes nos últimos nove anos, sendo quatro delas neste ano. Segundo o comerciante, o indulto do Dia das Mães, Páscoa, e agora Dia dos Pais contribui em muito para a ação dos marginais. Afirma não acreditar no registro do Boletim de Ocorrência por ficar “marcado”.</span><br />
<span style="font-size: large;"><br /></span>
<span style="font-size: large;">O público presente queria voltar para casa com uma motivação e perguntaram aos vereadores o que podiam fazer por eles naquele momento. Foi quando a vereadora Elza Tank pediu a palavra e respondeu com toda a sinceridade: “Nós vereadores não podemos fazer nada por vocês”. </span><br />
<span style="font-size: large;"><br /></span>
<span style="font-size: large;">O vereador Raul Nilsen Filho intercedeu a favor dos comerciantes e facilitou o diálogo com o Secretário. Já o vereador Paulo Cezar Junqueira Hadich orientou o grupo de que o preço da segurança é a eterna vigilância. “O papel da comunidade é a eterna discussão do assunto, pois trata-se de um conjunto de fatores que levam a soluções com atitudes. O grupo não pode se dissolver na 3ª ou 4ª reunião”, afirmou Hadich.</span><br />
<span style="font-size: large;"><br /></span>
<span style="font-size: large;">Diante de qualquer furto ou roubo a orientação dos policiais é para fazer o Boletim de Ocorrência no posto policial da Policia Militar na Rua São Sebastião, no bairro da Boa Vista, na frente da escola Leovegildo. A Polícia Militar se comprometeu e estará intensificando o patrulhamento pelo trecho da vicinal onde os delitos estão ocorrendo, através das viaturas da força tática.</span><br />
<div style="font-family: "times new roman"; font-stretch: normal; line-height: normal;">
<span style="font-kerning: none;"><br /></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh346XS3cKozNlVqMmAhl_aGGSBtGu_meMgrU5QrKMuIcX7DKFkuA4fsx3ddbyMP9DU04By5YreKsShEI9Vv7yA6zdolja85J-jA3ozJaxWQkoTAKgzFs3ZCn1vYuLhp7kXMMepDUCJ3q-L/s1600/JornalPiresRural77.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1600" data-original-width="1074" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh346XS3cKozNlVqMmAhl_aGGSBtGu_meMgrU5QrKMuIcX7DKFkuA4fsx3ddbyMP9DU04By5YreKsShEI9Vv7yA6zdolja85J-jA3ozJaxWQkoTAKgzFs3ZCn1vYuLhp7kXMMepDUCJ3q-L/s320/JornalPiresRural77.jpg" width="214" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="background-color: #fff9ee; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, 'Palatino Linotype', Palatino, serif; font-size: 15.4px; line-height: 21.56px; text-align: justify;">
<span separator="" style="clear: both; text-align: center;">
[Matéria publicada originalmente na edição 77, ano 5 do Jornal Pires Rural, 07/08/2009]
Esse blog é dedicado as matérias que foram notícias há 9 anos atrás, publicadas nas edições impressas do Jornal Pires Rural. Um trabalho pioneiro para a área rural de Limeira e região, onde conquistamos a credibilidade, respeito e sinergia com nossos leitores.
Jornal Pires Rural - há 13 anos revelando a agricultura familiar.
</span></div>
<div style="-webkit-text-stroke-color: rgb(0, 0, 0); -webkit-text-stroke-width: initial; font-family: Helvetica; font-size: 16px; font-stretch: normal; line-height: normal;">
<span style="font-kerning: none;"><b>Visite nosso site para as matérias atuais - </b><a href="http://www.dospires.com.br/"><span style="-webkit-font-kerning: none; -webkit-text-stroke-color: rgb(153, 51, 0); color: #993300;"><b>www.dospires.com.br</b></span></a></span></div>
<div style="-webkit-text-stroke-color: rgb(0, 0, 0); -webkit-text-stroke-width: initial; font-family: "Times New Roman"; font-size: 12px; font-stretch: normal; line-height: normal;">
<span style="font-kerning: none;"><br /></span></div>
<div style="-webkit-text-stroke-color: rgb(0, 0, 0); -webkit-text-stroke-width: initial; font-family: "Times New Roman"; font-size: 12px; font-stretch: normal; line-height: normal;">
<span style="font-kerning: none;"><i><br /></i></span></div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/07633007743463856491noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5599011724195432071.post-77433684961158985632016-06-05T19:13:00.000-03:002018-06-29T11:18:09.494-03:00Visitando a Ong Viva Pires:<div class="MsoNormal" style="margin-left: -36.0pt;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgsQKOc6Q2phT_2wNBuIax2IEItA2lnNCI_rtK97R-SVvlVydBdkLfGka2Pbhi5s1CaYORkU39J3YJl8E-x74DEatdFAFtnUB7qoiVFQbdSR2XkFyw-lj81JHy9TbvHhVAVkWdkeYoDYQ/s1600/Sesi.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgsQKOc6Q2phT_2wNBuIax2IEItA2lnNCI_rtK97R-SVvlVydBdkLfGka2Pbhi5s1CaYORkU39J3YJl8E-x74DEatdFAFtnUB7qoiVFQbdSR2XkFyw-lj81JHy9TbvHhVAVkWdkeYoDYQ/s1600/Sesi.jpg" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: -36.0pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: -36.0pt;">
<div style="text-align: left;">
<br /></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: -36.0pt;">
<div style="text-align: center;">
Visitando a Ong Viva Pires:</div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: -36.0pt;">
<div style="text-align: left;">
<div style="text-align: center;">
Alunos do Sesi 149 estiveram
visitando a Ong Viva Pires, </div>
<div style="text-align: center;">
na semana em que se comemora o meio ambiente. </div>
<div style="text-align: center;">
Lá eles
puderam participar do projeto de educação ambiental, </div>
<div style="text-align: center;">
da oficina de compostagem,
com foco na importância<br />
do reaproveitamento
dos resíduos além, </div>
<div style="text-align: center;">
de uma visita a mata ciliar do ribeirão dos Pires para
entendimento </div>
<div style="text-align: center;">
da importância das interações ecológicas. Saíram de lá todos
alegre </div>
<div style="text-align: center;">
por mais essa experiência eco-prática.<br />
<br /></div>
</div>
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgYR1bD3iCEf6mF3ZRQlpvvHwU3IpxpycIO9RvzHcDUpTK2xnRX3oOdVmYbPkdqWwpA3pqYCB_YVlbU0uO84u-yO4A5ETJIhbqGHDqUvjBY8cZSyPUsNlX2pOGQ00IYdk_Zge7aa2ArfA/s1600/Jornal+Pires+Rural+-+76+-+capa.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgYR1bD3iCEf6mF3ZRQlpvvHwU3IpxpycIO9RvzHcDUpTK2xnRX3oOdVmYbPkdqWwpA3pqYCB_YVlbU0uO84u-yO4A5ETJIhbqGHDqUvjBY8cZSyPUsNlX2pOGQ00IYdk_Zge7aa2ArfA/s320/Jornal+Pires+Rural+-+76+-+capa.jpg" width="209" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: -36.0pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: #fff9ee; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, 'Palatino Linotype', Palatino, serif; font-size: 15.4px; line-height: 21.56px; text-align: justify;">
<span style="font-family: "georgia" , serif; font-size: 11.5pt; line-height: 16.15pt;">Matéria publicada originalmente na edição 76 Jornal Pires Rural, 15/07/2009-</span><a href="http://www.dospires.com.br/" style="color: #888888; font-family: Georgia, serif; font-size: 11.5pt; line-height: 16.15pt; text-decoration: none;" target="_blank">www.dospires.com.br</a><span style="font-family: "georgia" , serif; font-size: 11.5pt; line-height: 16.15pt;">]</span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: #fff9ee; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, 'Palatino Linotype', Palatino, serif; font-size: 15.4px; line-height: 16.15pt;">
<span style="font-family: "georgia" , serif; font-size: 11.5pt;">Em comemoração aos 10 anos do início do Jornal dos Pires, logo acrescentado o Rural, tonando-se Jornal Pires Rural, estaremos revendo algumas das matérias que marcaram essa década de publicações, onde conquistamos a credibilidade, respeito e sinergia com nossos leitores e amigos. </span><span style="font-family: "georgia" , serif; font-size: 11.5pt; line-height: 16.15pt; text-align: justify; text-indent: 81pt;">Quase sem querer iniciamos um trabalho pioneiro para a área rural de Limeira e região, fortalecendo e valorizando a vida no campo, que não é mais a mesma desde então…</span></div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/03416799205838946909noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5599011724195432071.post-63117941179425040262016-06-05T19:03:00.000-03:002016-06-05T19:03:29.017-03:00A EDUCAÇÃO NA ZONA RURAL E A AGRICULTURA:<div class="MsoNormal">
<span style="font-size: 11pt; text-align: justify;"><br /></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhmjuObVFLMu05rwhXp1IBtH6pP57N0xfRt70C8zfI7I9CaOpyHmp2VyQcsROICC8p26ZE4JfkkqW22Yuw2CzTfgTQ9huhSTnXd1zBQvuou5UjxrZzKp712xG8LVShv2n-OWEqT267vog/s1600/educa%25C3%25A7%25C3%25A3o+na+area+rural.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhmjuObVFLMu05rwhXp1IBtH6pP57N0xfRt70C8zfI7I9CaOpyHmp2VyQcsROICC8p26ZE4JfkkqW22Yuw2CzTfgTQ9huhSTnXd1zBQvuou5UjxrZzKp712xG8LVShv2n-OWEqT267vog/s320/educa%25C3%25A7%25C3%25A3o+na+area+rural.jpg" width="240" /></a></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-size: 11pt; text-align: justify;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-size: 11pt; text-align: justify;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-size: 11pt; text-align: justify;">No
Brasil, as Constituições até 1891 não contemplavam a educação da zona rural.
Este tema só foi tratado a partir de 1934, isto porque o Brasil foi considerado
um país de origem eminentemente agrária. Evidencia-se aí o descaso dos
dirigentes com a educação do campo.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-size: 11.0pt;">A
taxa de escolaridade da juventude urbana ainda é 50% maior do que a da rural.
Hoje, no Brasil, dos jovens que vivem no campo, a taxa de analfabetismo entre
15 e 29 anos chega a 9%. A maioria deles é homem e possui renda per capta
abaixo de meio salário mínimo. Na cidade, o índice de analfabetos nessa faixa
etária é bem menor: 2%. A diferença também está no tempo que esses jovens
passam na escola. Enquanto na cidade homens e mulheres estudam, em média, 8,7
anos, no campo esse tempo cai para 6 anos. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-size: 11.0pt;">Se
a situação do ensino da zona rural melhorou nos últimos dez anos, mesmo assim,
ainda não é a mais adequada. Muitos estudantes do ensino médio ainda precisam
se deslocar até a cidade para assistir às aulas, fator que não só tem
desestimulado os jovens como contribuído para o êxodo rural. A escola no meio
urbano certamente não está preparada para este aluno; vai ter conteúdo voltado
para a situação da cidade e não do campo.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-size: 11.0pt;">Mas
não são apenas as poucas escolas na zona rural que limitam o acesso dos jovens
do campo à educação. Transportes precários e falta de infra-estrutura também
dificultam a vida de quem quer aprender.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-size: 11.0pt;">É
preciso que se preserve os saberes do campo, que são fundamentais para que a
própria família entenda e veja naquilo, naquela estrutura escolar, uma coisa
poderosa para ajudar na sua vida.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-size: 11.0pt;">Temos
enormes potencialidades produtivas, tanto na agricultura como na pecuária; se
soubéssemos explorá-las racionalmente, elas nos permitiriam gerar as riquezas
que tanto necessitamos para reduzir a pobreza rural e também
para solucionar vários dos nossos grandes problemas nacionais. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-size: 11.0pt;">Dispomos
de tecnologias e experiências bem-sucedidas que são necessários para fazer uma
muito eficiente produção, transformação e comercialização de produtos
agropecuários. Infelizmente tais conhecimentos estão sendo adotados apenas por
uma minoria de produtores rurais mais eficientes. Tal exclusão é solucionável
porque muitas das mencionadas tecnologias e experiências são de baixo custo e
fácil adoção; e graças a essas características, poderiam e deveriam estar
beneficiando todos os produtores rurais do país. Temos à nossa disposição quase
todos os requisitos necessários para fazer uma agricultura que, ao ser muito
mais eficiente e mais produtiva, poderia gerar as riquezas que tanto
necessitamos. Mas a maioria dos nossos agricultores não possui as competências
necessárias para corrigir as suas próprias ineficiências produtivas, gerenciais
e comerciais, pois lhes faltam conhecimentos, habilidades, atitudes e até
valores orientados ao empreendedorismo e ao autodesenvolvimento. E é
principalmente por esta razão que muitos deles são tão dependentes do
paternalismo estatal porque os conhecimentos que os seus pais lhes transmitiram
já estão desatualizados e são insuficientes para que eles possam sobreviver
economicamente na agricultura moderna e globalizada; porque as escolas
fundamentais rurais, que normalmente são a única oportunidade de aprender algo
útil para a vida e o trabalho no campo, ensinam às crianças muitos conteúdos
irrelevantes que em pouco ou nada contribuem a que eles se tornem produtores,
administradores das suas propriedades e comercializadores das suas
colheitas; porque os serviços estatais de extensão rural estão contaminados
pelas interferências político-partidárias, burocratizados e excessivamente
centralizados; porque, com poucas exceções de louváveis iniciativas
inovadoras, as faculdades de ciências agrárias estão excessivamente
urbanizadas e desconectadas da realidade concreta dos produtores rurais e dos
potenciais empregadores dos seus egressos, com uma formação divorciada das
necessidades dos agricultores e dos empregadores. O desemprego nesta área existe
não necessariamente porque a demanda é insuficiente e sim porque a oferta
das faculdades é inadequada às reais necessidades dos demandantes do mundo
moderno. </span><span style="font-size: 11.0pt; mso-fareast-font-family: "Arial Unicode MS";"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-size: 11.0pt;">Corrigir
as distorções e ineficiências deve ser a grande prioridade. Enquanto não
introduzirmos as modificações necessárias no nosso sistema de educação rural, todos
os grandes projetos de combate à pobreza rural continuarão fracassando
e os gigantescos recursos neles aplicados continuarão sendo
desperdiçados, pela razão de que os afetados pela pobreza rural não podem
solucionar os seus problemas muitíssimo mais devido à inadequação e
insuficiência de seus conhecimentos que à suposta insuficiência dos seus
recursos materiais e financeiros.</span><span style="font-size: 11.0pt; mso-fareast-font-family: "Arial Unicode MS";"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgguW3JyaV_JllSbTsyv24wyuB9u-of8bKSf0jboPDG_CVGQ415-NRyBx_UljT79fw8CGoMFxciKMH63vnd2iN_j0i-0LPdM-2dtF560TmfVjZPRnTUovI4e6R9BuFC3EhlW4GDtipqsA/s1600/Jornal+Pires+Rural+-+76+-+capa.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgguW3JyaV_JllSbTsyv24wyuB9u-of8bKSf0jboPDG_CVGQ415-NRyBx_UljT79fw8CGoMFxciKMH63vnd2iN_j0i-0LPdM-2dtF560TmfVjZPRnTUovI4e6R9BuFC3EhlW4GDtipqsA/s320/Jornal+Pires+Rural+-+76+-+capa.jpg" width="209" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: #fff9ee; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, 'Palatino Linotype', Palatino, serif; font-size: 15.4px; line-height: 21.56px; text-align: justify;">
<span style="font-family: georgia, serif; font-size: 11.5pt; line-height: 16.15pt;">Matéria publicada originalmente na edição 76 Jornal Pires Rural, 15/07/2009-</span><a href="http://www.dospires.com.br/" style="color: #888888; font-family: Georgia, serif; font-size: 11.5pt; line-height: 16.15pt; text-decoration: none;" target="_blank">www.dospires.com.br</a><span style="font-family: georgia, serif; font-size: 11.5pt; line-height: 16.15pt;">]</span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: #fff9ee; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, 'Palatino Linotype', Palatino, serif; font-size: 15.4px; line-height: 16.15pt;">
<span style="font-family: georgia, serif; font-size: 11.5pt;">Em comemoração aos 10 anos do início do Jornal dos Pires, logo acrescentado o Rural, tonando-se Jornal Pires Rural, estaremos revendo algumas das matérias que marcaram essa década de publicações, onde conquistamos a credibilidade, respeito e sinergia com nossos leitores e amigos. </span><span style="font-family: georgia, serif; font-size: 11.5pt; line-height: 16.15pt; text-align: justify; text-indent: 81pt;">Quase sem querer iniciamos um trabalho pioneiro para a área rural de Limeira e região, fortalecendo e valorizando a vida no campo, que não é mais a mesma desde então…</span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-size: 11.0pt;"><br /></span></div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/03416799205838946909noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5599011724195432071.post-50664231687907045552016-06-05T18:04:00.003-03:002016-06-05T18:04:49.041-03:00Citricultura Paulista:<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgU0J91vcTtkSyhMjmcnJIcYV58n1JLLpdKfp4IJjDHzusFaNcrCWYTfj18WtM_DHeXbosT0VSKideYM85X1AVSqz0rGaLRFFc_wwGroButA36CwaIP8dWk9baaLILHFUU5YqXejikofw/s1600/Marcos+Urso.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgU0J91vcTtkSyhMjmcnJIcYV58n1JLLpdKfp4IJjDHzusFaNcrCWYTfj18WtM_DHeXbosT0VSKideYM85X1AVSqz0rGaLRFFc_wwGroButA36CwaIP8dWk9baaLILHFUU5YqXejikofw/s1600/Marcos+Urso.jpg" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: center;">
Marcos Souto Urso</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
O engenheiro agrônomo Marcos Souto Urso inicia a coluna
mensal “Citricultura Paulista”, que pretende traçar um panorama do atual
cenário da atividade. Valendo-se da história e de experiência do cultivo de
citros está coluna pretende ser mais uma ferramenta na mão do produtor rural.
Dicas sobre temas, críticas ou sugestões podem ser enviadas para a redação do
jornal Pires Rural, através do e-mail: jornal@dospires.com.br. Boa leitura! </div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg-9mbnS5b5aCsSbfmUJgUbfMC53PAV8HAVH6lzHeaSS5vifOCD_pwqoADqmdk6EGTs7UwXwOmVpLv7ofCV0X6XMaOLlsnzYsCIdQeBAZd6KnwY2qBm1EJBmqRKvU-U6efgzPj2lNGdsQ/s1600/Jornal+Pires+Rural+-+76+-+capa.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg-9mbnS5b5aCsSbfmUJgUbfMC53PAV8HAVH6lzHeaSS5vifOCD_pwqoADqmdk6EGTs7UwXwOmVpLv7ofCV0X6XMaOLlsnzYsCIdQeBAZd6KnwY2qBm1EJBmqRKvU-U6efgzPj2lNGdsQ/s320/Jornal+Pires+Rural+-+76+-+capa.jpg" width="209" /></a></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: #fff9ee; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, 'Palatino Linotype', Palatino, serif; font-size: 15.4px; line-height: 21.56px; text-align: justify;">
<span style="font-family: georgia, serif; font-size: 11.5pt; line-height: 16.15pt;">Matéria publicada originalmente na edição 76 Jornal Pires Rural, 15/07/2009-</span><a href="http://www.dospires.com.br/" style="color: #888888; font-family: Georgia, serif; font-size: 11.5pt; line-height: 16.15pt; text-decoration: none;" target="_blank">www.dospires.com.br</a><span style="font-family: georgia, serif; font-size: 11.5pt; line-height: 16.15pt;">]</span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: #fff9ee; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, 'Palatino Linotype', Palatino, serif; font-size: 15.4px; line-height: 16.15pt;">
<span style="font-family: georgia, serif; font-size: 11.5pt;">Em comemoração aos 10 anos do início do Jornal dos Pires, logo acrescentado o Rural, tonando-se Jornal Pires Rural, estaremos revendo algumas das matérias que marcaram essa década de publicações, onde conquistamos a credibilidade, respeito e sinergia com nossos leitores e amigos. </span><span style="font-family: georgia, serif; font-size: 11.5pt; line-height: 16.15pt; text-align: justify; text-indent: 81pt;">Quase sem querer iniciamos um trabalho pioneiro para a área rural de Limeira e região, fortalecendo e valorizando a vida no campo, que não é mais a mesma desde então…</span></div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/03416799205838946909noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5599011724195432071.post-68209615276092320102016-06-05T17:57:00.002-03:002016-06-05T17:57:30.591-03:005° Encontro para o Desenvolvimento Rural Sustentável:<div class="MsoNormal">
Foi realizado no
dia 26 de junho, na cidade de Artur Nogueira, o 5° Encontro para o
Desenvolvimento Rural Sustentável. Apoiado pela CATI – EDR Mogi-Mirim – com
parceria do Grupo Gestor de Integração e Planejamento ligado à prefeitura do município. Foram convidados mais
de 700 produtores rurais que, ao longo do dia, puderam conferir técnicas de subsolagem,
curvas de níveis, amostras de solo, além da realização de debates entre os
presentes, sobre temas que envolvem a agricultura. Para José Antônio Bertaglia
Sobrinho que esteve presente no 3° Encontro de 2007 e que agora retorna para
adquirir maior conhecimento. Ele conta “Daquela vez, foi explicado como fazer
um bom terraceamento; nesse aqui, teve explicação de como retirar amostras de
solo para análises. Falaram também como devemos agregar valores aos nossos
produtos”. José ainda disse que participa de eventos como esse “para aprender
mais e buscar uma solução” para melhorar o sustento com o trabalho do sítio. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
No final do evento,
divididos em grupos, os agricultores explanaram suas discussões sobre os temas
abordados e apresentaram também as soluções que enxergaram para cada item (veja
texto ao lado).<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Também estava
participando do 5° Encontro para o Desenvolvimento Rural Sustentável, o
prefeito de Artur Nogueira, Marcelo Capelini, que ouviu com atenção a
explanação de cada produtor rural e logo em seguida dirigiu a palavra aos
presentes, dizendo como o poder publico vai trabalhar para ver a união dos
produtores rurais. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjeFImsxik0VQAnZLkLKDSnAm17ajWeIZ5CZKFgXHY9OCOomq6fmoKwOYI7nxSJGLZCHdHdDC4ZWaByNs9fGN7cUP8LdLrzSrObgOBYxRQ6Xv8Q0qtnHdB424F4Ce4UmF2onuMUmN63FA/s1600/123.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjeFImsxik0VQAnZLkLKDSnAm17ajWeIZ5CZKFgXHY9OCOomq6fmoKwOYI7nxSJGLZCHdHdDC4ZWaByNs9fGN7cUP8LdLrzSrObgOBYxRQ6Xv8Q0qtnHdB424F4Ce4UmF2onuMUmN63FA/s320/123.jpg" width="213" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: center;">
Marcelo Capelini</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
O prefeito Marcelo
Capelini concedeu entrevista exclusiva ao Jornal Pires Rural, onde falou que
quer transformar a cidade de Artur Nogueira em celeiro para abastecer a região
metropolitana de Campinas; leia a seguir trechos dessa entrevista;</div>
<div class="MsoNormal">
<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
JORNAL PIRES RURAL:
Sendo o atual prefeito de uma cidade essencialmente agrícola, como o Sr.
enxerga os temas discutidos aqui pelos produtores rurais?<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
MARCELO CAPELINI:
Procuro analisar Artur Nogueira pelo contexto em que ela se encontra. Estamos
localizados em um ponto onde as cidades
a nossa volta estão no mínimo a <st1:metricconverter productid="10 km" w:st="on">10
km</st1:metricconverter>. Isso é viver numa região metropolitana, facilita a busca
por peças e serviços e, também gera demanda por produtos agrícolas. Se não fizermos a opção por ter um crescimento
controlado, Artur Nogueira vai perder a parcela rural e virar tudo zona urbana.
Acho que é o momento, não só em relação à Artur Nogueira, de se perguntar: o
que queremos para a nossa cidade?<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
JORNAL PIRES RURAL:
Como o Sr. trata esse tema?<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
MARCELO CAPELINI:
Estou tentando não descaracterizar a condição rural do município. As duas
vertentes, rural e urbano, existem e se completam. Quero buscar um investimento
industrial de maneira estruturada, não adianta trazer uma indústria e criar uma
demanda de 100 ou mil moradias sem estruturas, para depois ter que arcar com
saneamento básico e qualidade de vida para as pessoas. Sai muito mais em conta,
pela nossa característica agrícola, investir em mão-de-obra para esse setor do
que capacitar trabalhadores para o setor industrial. O Brasil não diz querer
ser o celeiro do mundo? Então, eu quero que Artur Nogueira, seja o celeiro da
região metropolitana de Campinas (RMC).<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
JORNAL PIRES RURAL:
De que forma o Sr. pretende alcançar esse objetivo?<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
MARCELO CAPELINI:
Como eu disse agora há pouco, faço um governo pensando em 2020. E pra isso, é
preciso tomar atitudes agora pensando nesse futuro. A região metropolitana de
Campinas “importa” comida de outros estados. Por que não produzir alimentos de
qualidade aqui <st1:personname productid="em Artur Nogueira" w:st="on">em Artur
Nogueira</st1:personname>?. Temos que cuidar de nossas terras porque elas são
boas para a produção de alimentos. Para isso nós precisamos que os produtores
rurais percam o medo de investir, achando que irão perder a terra. Isso só
acontece se for sozinho. Se for um movimento ordenado, conjunto, um protege o
outro.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
JORNAL PIRES RURAL:
Seu governo pretende apoiar o produtor rural? De que maneira?<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
MARCELO CAPELINI: Vamos
buscar investimentos conjuntos. Vamos buscar carteira de produção com qualidade
e gestão de produção e através do governo fazer a inserção desses produtos no
mercado. Se eu juntar os nogueirenses, organizações da sociedade civil,
organismos públicos e elaborarmos um plano para as soluções de problemas,
podemos ter um município transformado na indústria da agricultura.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
JORNAL PIRES RURAL:
Qual é o norte a seguir para a sustentabilidade dos produtores rurais?<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
MARCELO CAPELINI: É
implantar <st1:personname productid="em Artur Nogueira" w:st="on">em Artur
Nogueira</st1:personname> o cooperativismo da produção agrícola. Tenho certeza
que se investirmos na produção agrícola vamos melhorar a geração de emprego no
município. Então, a nossa condição de investir em produção de qualidade, busca
de tecnologia para produção o ano todo, é investir na união do produtor, para a montagem de uma cooperativa para buscar
grandes mercados. O importante é a união para iniciar a parceria com a
prefeitura. Mas, a barreira está no
produtor, não no governo. Por enquanto, eu vejo que eles não querem se unir,
querem ficar sozinhos.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
JORNAL PIRES RURAL:
Mas isso é viável?<o:p></o:p></div>
<br />
<div class="MsoNormal">
MARCELO CAPELINI:
Sim, é viável. Existem muitas
informações que comprovam que o associativismo, cooperativismo, ou seja, a luta
conjunta é a saída para se produzir com qualidade, ganhando mais e vendendo
tudo. A pessoa sozinha vai apresentar problemas e reclamar do governo. É
preciso parar de reclamar do governo e participar do governo. O evento de hoje
(5° Encontro para o Desenvolvimento Rural Sustentável) é uma ação do meu
governo, que abre espaço para as pessoas manifestarem suas críticas. No momento
que a pessoa traz a fúria do protesto, também traz a discussão do problema.
Porque a solução não está no governo,
ele apenas faz a integração da sociedade. É quem gira a manivela do motor,
representado pela sociedade. É o que estamos tentando fazer.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgxZHYEOvYJPMKMf7dn6i3PiPqBAiY7wjMJuR8xK2ghQUj_aEBzkkZ21dFYveJC78nvwmQC5B4DZU4GIwYQeS7gDoIHePUs6V2alqpcIhERZh4-4KvSGKsK8CMc7peghue0DRWaeGfqXQ/s1600/Jornal+Pires+Rural+-+76+-+capa.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgxZHYEOvYJPMKMf7dn6i3PiPqBAiY7wjMJuR8xK2ghQUj_aEBzkkZ21dFYveJC78nvwmQC5B4DZU4GIwYQeS7gDoIHePUs6V2alqpcIhERZh4-4KvSGKsK8CMc7peghue0DRWaeGfqXQ/s320/Jornal+Pires+Rural+-+76+-+capa.jpg" width="209" /></a></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: #fff9ee; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, 'Palatino Linotype', Palatino, serif; font-size: 15.4px; line-height: 21.56px; text-align: justify;">
<span style="font-family: georgia, serif; font-size: 11.5pt; line-height: 16.15pt;">Matéria publicada originalmente na edição 76 Jornal Pires Rural, 15/07/2009-</span><a href="http://www.dospires.com.br/" style="color: #888888; font-family: Georgia, serif; font-size: 11.5pt; line-height: 16.15pt; text-decoration: none;" target="_blank">www.dospires.com.br</a><span style="font-family: georgia, serif; font-size: 11.5pt; line-height: 16.15pt;">]</span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: #fff9ee; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, 'Palatino Linotype', Palatino, serif; font-size: 15.4px; line-height: 16.15pt;">
<span style="font-family: georgia, serif; font-size: 11.5pt;">Em comemoração aos 10 anos do início do Jornal dos Pires, logo acrescentado o Rural, tonando-se Jornal Pires Rural, estaremos revendo algumas das matérias que marcaram essa década de publicações, onde conquistamos a credibilidade, respeito e sinergia com nossos leitores e amigos. </span><span style="font-family: georgia, serif; font-size: 11.5pt; line-height: 16.15pt; text-align: justify; text-indent: 81pt;">Quase sem querer iniciamos um trabalho pioneiro para a área rural de Limeira e região, fortalecendo e valorizando a vida no campo, que não é mais a mesma desde então…</span></div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/03416799205838946909noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5599011724195432071.post-51690809635318350392016-05-21T17:28:00.003-03:002016-05-21T17:28:53.051-03:00Grupo de Artur Nogueira visita granja caipira de Limeira<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhyWWNENikOltao9nA-sdkyvZiwhrFiRj7ZT_K6XYPlL2giAhd5IzhDYiJzK8hbdjraFTiUFvgB4ufOLozaTHgvQ1o0fT-OQq1CDykUMqDa_R0Tg7BtUWyM3Q7RZdrIr1OeKgKVuQiV-Q/s1600/Visita+na+cria%25C3%25A7%25C3%25A3o+de+granja+2.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="213" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhyWWNENikOltao9nA-sdkyvZiwhrFiRj7ZT_K6XYPlL2giAhd5IzhDYiJzK8hbdjraFTiUFvgB4ufOLozaTHgvQ1o0fT-OQq1CDykUMqDa_R0Tg7BtUWyM3Q7RZdrIr1OeKgKVuQiV-Q/s320/Visita+na+cria%25C3%25A7%25C3%25A3o+de+granja+2.jpg" width="320" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Grupo de Artur Nogueira visita granja caipira de Limeira</div>
<br />
<div class="MsoNormal">
A engenheira agrônoma responsável pela CATI de Artur
Nogueira, Roseli Paes solicitou uma visita a uma granja de criação de aves no
sistema caipira com o intermédio da Ong Viva Pires. Na ocasião cerca de 30
interessados estiveram presente na Ong para em seguida se dirigir ao local da
granja. Chegando à propriedade de Zelinda Costa Ferreira, ela contou como é o
seu procedimento no cuidado com as aves onde cria desde pintinhos até a engorda
para revenda. No grupo estava presente o veterinário Dr. Alexandre Pissarra
Scatena que esta fomentando um grupo para a futura formação de uma associação
que terá o objetivo de criar e vender as aves ao mercado da região. No sítio,
houve muita conversa sobre o sistema de criação de aves e os possíveis caminhos
que poderiam seguir na regulamentação do grupo. Quem quiser saber mais detalhes
desse grupo pode entrar em contato com a Casa de agricultura de Artur Nogueira
pelo fone (19) 3877-1070 ou email: ca.arturnogueira@cati.sp.gov.br.</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjV5T1xLCyHLU00UCdj4D1SKl0zXU1Ul2MiQ02miikNs5L9MwsMzUJDhFQOOJPDP-CKfhkl1Uq6Mi7a6TABivZi0MLmKw-pDDkNFQ9MEcDrbqonUuwP1OfI6uFKkvCbbdUgRnRrF7D15w/s1600/Jornal+Pires+Rural+-+75++-+Capa.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjV5T1xLCyHLU00UCdj4D1SKl0zXU1Ul2MiQ02miikNs5L9MwsMzUJDhFQOOJPDP-CKfhkl1Uq6Mi7a6TABivZi0MLmKw-pDDkNFQ9MEcDrbqonUuwP1OfI6uFKkvCbbdUgRnRrF7D15w/s320/Jornal+Pires+Rural+-+75++-+Capa.jpg" width="209" /></a></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: #fff9ee; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, 'Palatino Linotype', Palatino, serif; font-size: 15.4px; line-height: 21.56px; text-align: justify;">
<span style="font-family: georgia, serif; font-size: 11.5pt; line-height: 16.15pt;">Matéria publicada originalmente na edição 75 Jornal Pires Rural, 15/06/2009-</span><a href="http://www.dospires.com.br/" style="color: #888888; font-family: Georgia, serif; font-size: 11.5pt; line-height: 16.15pt; text-decoration: none;" target="_blank">www.dospires.com.br</a><span style="font-family: georgia, serif; font-size: 11.5pt; line-height: 16.15pt;">]</span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: #fff9ee; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, 'Palatino Linotype', Palatino, serif; font-size: 15.4px; line-height: 16.15pt;">
<span style="font-family: georgia, serif; font-size: 11.5pt;">Em comemoração aos 10 anos do início do Jornal dos Pires, logo acrescentado o Rural, tonando-se Jornal Pires Rural, estaremos revendo algumas das matérias que marcaram essa década de publicações, onde conquistamos a credibilidade, respeito e sinergia com nossos leitores e amigos. </span><span style="font-family: georgia, serif; font-size: 11.5pt; line-height: 16.15pt; text-align: justify; text-indent: 81pt;">Quase sem querer iniciamos um trabalho pioneiro para a área rural de Limeira e região, fortalecendo e valorizando a vida no campo, que não é mais a mesma desde então…</span></div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/03416799205838946909noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5599011724195432071.post-27829735917342809442016-05-21T17:16:00.000-03:002016-05-21T17:30:06.965-03:00Milho transgênico ou convencional? Qual é o melhor para o produtor?<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhMSJQ5agYnp9zm9w8mi-rNQ1UVVvBDf1hVF98qYM80PdUGVTYob_pfJEjazo-qhYbFUn3Zri6DPOf0CJB3aOmcJimAoNT3tlq4tJ1S7ceAyK4P5-Lr_hColzJ2bpuUX1t8RQOawwRr2g/s1600/milhos.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhMSJQ5agYnp9zm9w8mi-rNQ1UVVvBDf1hVF98qYM80PdUGVTYob_pfJEjazo-qhYbFUn3Zri6DPOf0CJB3aOmcJimAoNT3tlq4tJ1S7ceAyK4P5-Lr_hColzJ2bpuUX1t8RQOawwRr2g/s1600/milhos.jpg" /></a></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Liberado para plantio pelo Governo Federal através de normas
impostas pela CTNBio (Comissão Técnica Nacional de Biossegurança, maior
autoridade em biossegurança do país) o milho de tecnologia Bt (sigla para
Bacillus thuriengensis), pela qual um gene não existente na planta é inserido
no DNA de algumas variedades de milho está sendo plantado pela primeira vez no município
de Limeira.</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
De acordo com Gilberto Carlini da Carlini Assessoria em
Agronegocios de Artur Nogueira, “Quem plantou milho transgênico em nossa região
está fazendo testes com o produto, pois será a primeira safra com esse grão. Acredito
que houve uma adesão de <st1:metricconverter productid="9 a" w:st="on">9 a</st1:metricconverter>
10% de produtores a essa tecnologia. Em minha opinião, o produtor vai se dar
bem e não vai querer trocar porque ele rende 20% a mais. Esse milho chega num
momento em que o produtor esta descapitalizado, quem tem laranja sofre com o
preço de venda, quem plantou milho sofre com a alta no preço dos adubos”. </div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjWZqu9xA5uwhpXXwvUvqaS_SLkqZDmpXduSFYygnFBv_zMwrofkKTeqDU0CduZuifDw0xQ26y4eFxsuthisuxPZ_CzQIPGMRzI-5tLvY6kP1hBiufESLKgYA7U4LY7PLcwjidbij6qxQ/s1600/Planta%25C3%25A7%25C3%25A3o+de+milho.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjWZqu9xA5uwhpXXwvUvqaS_SLkqZDmpXduSFYygnFBv_zMwrofkKTeqDU0CduZuifDw0xQ26y4eFxsuthisuxPZ_CzQIPGMRzI-5tLvY6kP1hBiufESLKgYA7U4LY7PLcwjidbij6qxQ/s1600/Planta%25C3%25A7%25C3%25A3o+de+milho.jpg" /></a></div>
<div class="MsoNormal">
<o:p><br /></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<o:p><br /></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
Visitamos uma propriedade no bairro Nova Campinas, área
rural de Limeira, divisa com Cosmópolis, e lá encontramos o agricultor Neuton Bratfisch
que contou sua recém experiência com o milho de tecnologia Bt. São ao todo 46
anos lidando com a roça de milho e há 16 anos fazendo plantio direto em uma
área vizinha a sua residência. Neuton plantou 50 alqueires de milho transgênico
e 6 alqueires de milho convencional como borda, seguindo as normas passadas
pelos fornecedores de sementes. Na hora da colheita, foram misturadas as duas
variedades e entregue a um comprador de Sumaré. Ele conta, “eu uso adubo comum,
plantadeira comum, tudo o meu negocio é comum. Estamos no sistema antigo, não
fazemos aplicação de venenos e esse ano não foi diferente, tive uma quebra de
100 sacos no milho convencional e zero no transgênico. Estou calculando que
gastei cerca de R$12,00 para produzir cada saco. O milho colhido é robusto,
bonito, um ótimo resultado de 400 sacos por alqueires, enquanto do outro foi <st1:metricconverter productid="340”" w:st="on">340”</st1:metricconverter>.</div>
<div class="MsoNormal">
Neuton está bem contente com o resultado obtido com a nova
variedade, espera plantar novamente na próxima safra. Na opinião do consultor
Gilberto Carlini diz “ao meu ver não existe outro caminho, se o produtor quiser
ter ganhos. Quem não plantar (a variedade de milho Trangênico) em 3 anos está
fora do mercado. Não terá uma safra rentável e nem sucesso economicamente”.</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Ação transgênica</div>
<div class="MsoNormal">
A missão dessa nova tecnologia é que a proteína Bt possa criar
toxinas inseticidas que matam três tipos de lagarta quando elas ingerem
qualquer parte da planta. Mas o assunto se torna polêmico quando levanta
questões que a tecnologia promete reduzir o número de aplicações de veneno nas
lavouras, e os riscos sobre os milhões de toneladas que não são transgenicos e vão
entrar na cadeia de produção de alimentos. </div>
<div class="MsoNormal">
Um problema detectado na lavoura foi o risco real de
contaminação de plantações convencionais ou orgânicas por plantas transgênicas.
A possibilidade de uma planta polinizar outra cria dúvidas sobre as garantias
reais de que a lavoura convencional não receberá pólen transgênico. </div>
<div class="MsoNormal">
O assunto traz também uma enorme ameaça para boa parte da
indústria de alimentos, cujo esforço tem sido de evitar a rotulagem de seus
produtos com o selo indicador de existência de transgênico, se enquadrando nos
limites de até 1% de organismos geneticamente modificados (OGM) na composição
dos alimentos processados. </div>
<div class="MsoNormal">
O tema ainda envolve risco de perda de contratos (o que já
ocorreu com produtores de soja) e até o direito de produtores que não queiram
adotar a tecnologia de companhias multinacionais de biotecnologia, como
Monsanto, Syngenta, Bayer e outras. </div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Milho foi proibido na Alemanhã<br />
O milho Bt Mon 810, tecnologia de propriedade da multinacional Monsanto, teve a
autorização de cultivo revogada recentemente na Alemanha. Esse foi o sexto país
da União Europeia, região que já havia aprovado o uso da tecnologia, a revogar
a autorização para o plantio. Além de proibido em solo alemão, a autorização
para o cultivo também foi suspensa em Luxemburgo, Hungria, Áustria, Grécia e
França. O milho vetado pelo governo alemão possui o mesmo gene inserido no DNA
de variedades de milho cultivado neste momento no Brasil. Em algumas regiões do
Paraná, o plantio de milho com a tecnologia atingiu 40% da área plantada.</div>
<br />
<div class="MsoNormal">
A verdade é que não há tecnologia nova livre de risco. A
biotecnologia agrícola tem mostrado até agora que seus benefícios superam seus
riscos, com um detalhe, como cada transgênico é diferente do outro, o passado
não garante o futuro. </div>
<div class="MsoNormal">
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgBRzsGmpwNMOkORoCTOS73PM1OO5FPsgQ2iVhozmAGCIYVywDh3PvtLSAmeUQCO9EPMH4q8y1uZpKE3ZuPJwZnNltcU-m9VT_vV0dwQraKuyLp-WSS0pOmofiftfLlcBRKNEx1GSHnPw/s1600/Jornal+Pires+Rural+-+75++-+Capa.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgBRzsGmpwNMOkORoCTOS73PM1OO5FPsgQ2iVhozmAGCIYVywDh3PvtLSAmeUQCO9EPMH4q8y1uZpKE3ZuPJwZnNltcU-m9VT_vV0dwQraKuyLp-WSS0pOmofiftfLlcBRKNEx1GSHnPw/s320/Jornal+Pires+Rural+-+75++-+Capa.jpg" width="209" /></a></div>
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: #fff9ee; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, 'Palatino Linotype', Palatino, serif; font-size: 15.4px; line-height: 21.56px; text-align: justify;">
<span style="font-family: "georgia" , serif; font-size: 11.5pt; line-height: 16.15pt;">Matéria publicada originalmente na edição 75 Jornal Pires Rural, 15/06/2009-</span><a href="http://www.dospires.com.br/" style="color: #888888; font-family: Georgia, serif; font-size: 11.5pt; line-height: 16.15pt; text-decoration: none;" target="_blank">www.dospires.com.br</a><span style="font-family: "georgia" , serif; font-size: 11.5pt; line-height: 16.15pt;">]</span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: #fff9ee; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, 'Palatino Linotype', Palatino, serif; font-size: 15.4px; line-height: 16.15pt;">
<span style="font-family: "georgia" , serif; font-size: 11.5pt;">Em comemoração aos 10 anos do início do Jornal dos Pires, logo acrescentado o Rural, tonando-se Jornal Pires Rural, estaremos revendo algumas das matérias que marcaram essa década de publicações, onde conquistamos a credibilidade, respeito e sinergia com nossos leitores e amigos. </span><span style="font-family: "georgia" , serif; font-size: 11.5pt; line-height: 16.15pt; text-align: justify; text-indent: 81pt;">Quase sem querer iniciamos um trabalho pioneiro para a área rural de Limeira e região, fortalecendo e valorizando a vida no campo, que não é mais a mesma desde então…</span></div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/03416799205838946909noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5599011724195432071.post-92024655646609930502016-05-21T16:38:00.000-03:002016-05-21T16:38:01.310-03:00Sub-bacia do Ribeirão dos Pires é classificada área periurbana<div class="MsoNormal">
A sub-bacia do Ribeirão dos Pires foi objeto de estudo para
o Prof. Ricardo José Contijo Azevedo
para tese de mestrado concluída em <st1:metricconverter productid="2008. A" w:st="on">2008. A</st1:metricconverter> determinação da sub-bacia do Ribeirão
dos Pires como objeto de estudo, partiu de uma série de condicionantes
favoráveis, como a importância histórica que a área possui para os imigrantes,
sobretudo os alemães; a relevância ambiental da área para a manutenção do
abastecimento de água em Limeira; e principalmente, as constantes
transformações sócio-espaciais apresentadas nos últimos anos em virtude do
crescente processo de urbanização disseminado pelos loteamentos de chácaras de
recreio.</div>
<div class="MsoNormal">
O recorte temporal da pesquisa está compreendido entre os
anos de <st1:metricconverter productid="1978 a" w:st="on">1978 a</st1:metricconverter>
2006. Como ponto de partida, para a realização dos mapeamentos, foi definido o
ano de 1978 em virtude da disponibilidade de fotografias aéreas do referente
ano.</div>
<div class="MsoNormal">
Para o desenvolvimento do trabalho foram utilizados
diferentes instrumentos de pesquisa como a revisão bibliográfica, realização de
trabalhos de campo, aplicação de entrevistas, e ainda a utilização do software
ArcGIS, versão 9.1. Dentre os materiais utilizados na pesquisa pode-se citar:
imagens de satélite, fotografias aéreas, cartas topográficas, GPS, entre outros
a compreensão dos processos sócio-espaciais vigentes. Assim, foram
entrevistadas pessoas em diferentes pontos da sub-bacia, na parte urbanizada
localizada no interior do perímetro urbano, e na parte que transcende a
delimitação, nas porções localizadas no interior da bacia, como os moradores
mais antigos do bairro; os donos de estabelecimentos comerciais nas vias de
comunicação da sub-bacia; produtores de laranja; arrendatários de áreas
destinadas ao cultivo de cana-de-açúcar e os donos das chácaras de recreio.
Além disso, tornou-se necessária a entrevista com representantes do poder
público, como forma de subsidiar a compreensão do processo de expansão urbana
da sub-bacia.</div>
<div class="MsoNormal">
Não sendo interesse da pesquisa delimitar tipos específicos
de culturas, optou-se por separá-las somente em cultivo temporário e perene.
Para que se analisasse a dinâmica de expansão urbana, os tipos de uso urbano
foram subdivididos em consolidado e não consolidado.</div>
<div class="MsoNormal">
Analisando o mapa de ocupação e uso da terra de 1978, percebe-se
a predominância dos cultivos perenes (de ciclo longo), representados
principalmente pelos citros, o equivalente a 45,97% do total da área. Em
seguida vinham as pastagens, representadas por 27,51% da área, localizadas
principalmente próximas à parte urbanizada da cidade. Observa-se que os
cultivos temporários, em especial da cana-de-açúcar, possuíam baixa representatividade
com 7,24% da área. O uso urbano consolidado representava 2,24% da área,
enquanto o percentual de urbano não-consolidado era inexpressivo, com apenas
0,26% da área total.</div>
<div class="MsoNormal">
Já o mapeamento de ocupação e uso da terra de 1988 evidencia
algumas tendências sócio-espaciais se delineando, como a redução dos cultivos
perenes e das pastagens, aumento do cultivo temporário e o expressivo crescimento
do uso urbano, tanto consolidado quanto o não-consolidado. Entretanto, o cultivo
perene manteve sua hegemonia com 44,13% de ocupação da área total, seguido pela
pastagem, com 23,45% da área de estudo. No mapeamento de ocupação e uso da
terra de 1998 evidencia algumas tendências sócio-espaciais se delineando, como
a redução dos cultivos perenes e das pastagens, aumento do cultivo temporário e
o expressivo crescimento do uso urbano, tanto consolidado quanto o
não-consolidado. Analisando os dados da tabela de evolução do uso da terra,
percebe-se que o cultivo perene perdeu áreas sobretudo para o cultivo
temporário que, por sua vez, ganhou áreas principalmente das pastagens e do
próprio cultivo perene (tabela 6). Entretanto, o cultivo perene manteve sua
hegemonia, com 44,13% de ocupação da área total, seguido pela pastagem, com 23,45%
da área de estudo. No mapeamento de 1998 constata-se também o expressivo
crescimento da classe urbano consolidado, ganhando áreas principalmente da
pastagem que encontrava-se à sua volta,
nas imediações do loteamento Parque Egisto Ragazzo, nas proximidades da Rodovia
Anhanguera. Percebe-se que o urbano não-consolidado ganhou áreas principalmente
do cultivo perene e da pastagem.</div>
<div class="MsoNormal">
Através do mapeamento de 1998 verificou-se também o
expressivo crescimento do cultivo temporário sobre o cultivo perene, que por
sua vez só ganhou áreas sobre a pastagem. Observa-se neste mapeamento que a
pastagem perdeu áreas para praticamente todos os usos da terra, com exceção da
água, onde curiosamente teve um ganho de menos de um hectare, possivelmente
associado a algum açude que diminuiu sua área de cobertura. Assim, a demanda
por novas áreas para introdução da cana-de-açúcar, bem como para implantação
das chácaras de recreio reduziu o uso da pastagem, intensificando a utilização
da terra por atividades mais lucrativas na sub-bacia.</div>
<div class="MsoNormal">
Na mudança do século as transformações sócio-espaciais na
sub-bacia se tornaram ainda mais acentuadas, consolidando assim as tendências
verificadas nos anos anteriores. O mapeamento da ocupação e uso da terra em
2006 revelou que o cultivo temporário, representado principalmente pela cana-de
açúcar, ultrapassou o cultivo perene, que já vinha apresentando queda desde a década
de 1970. O uso urbano não-consolidado, embora não tenha obtido um crescimento
como na década anterior, manteve-se com a tendência de crescimento, mesmo com a
legislação municipal restringindo esse uso no final da década de 1990.</div>
<div class="MsoNormal">
A classe definida como mata ocupa, em 2006, cerca de 15,58%
da sub-bacia, tendo sua localização restrita às margens dos canais fluviais e
fundos de vale. Apesar de ter havido um pequeno aumento das áreas de mata, em
comparação com o mapeamento anterior, pode-se observar, através da distribuição
do uso da terra na área de estudo, que a cobertura vegetal foi retirada em
várias propriedades, para a implantação de atividades agrícolas ou criação de
loteamentos em situação irregular, tendo em vista a lei municipal nº 222 de
1999, que restringe o parcelamento do solo para fins residenciais na maior
parte da sub-bacia. Constata-se assim a necessidade de uma maior preocupação do
poder público em preservar as matas da sub-bacia, como condição para a manutenção
dos recursos hídricos da área, que possui grande relevância ambiental, em virtude
dos vários mananciais ali presentes.</div>
<div class="MsoNormal">
Atualmente, a classe estabelecida como urbano
não-consolidado, com 7,5% da área, mostra um considerável processo de
urbanização na localidade. O cultivo perene mostra-se uma atividade decadente
na área de estudo, tendo em vista que em 1978 ocupava 45,97% da área e em 2006
atingiu 27,02% da sub-bacia. De acordo com um produtor rural, com longa
tradição no plantio da laranja, a cana-de-açúcar também não se mostra um
cultivo promissor, primeiramente em virtude dos baixos preços de mercado.</div>
<div class="MsoNormal">
Quanto ao cultivo temporário, representado principalmente
pela cana-de-açúcar, observa-se um constante crescimento em sua área de extensão.
De 1978 à 2006 o cultivo de cana-de-açúcar na sub-bacia aumentou de 7,24% para
34 ,77%, sendo o último período analisado (1998-2006).</div>
<div class="MsoNormal">
O mapeamento de evolução das mudanças de uso da terra (mapa
6) evidencia que 37,7% da área de estudo teve uma mudança já no período
compreendido entre 1978 e 1988, sendo considerado como o de maior proporção em
relação as mudanças estabelecidas. Uma grande proporção constatada, de 29,6% da
sub-bacia, refere-se às áreas onde não houve mudança de uso nos quatro
mapeamentos realizados, ocupando áreas como uma porção dentro do perímetro
urbano, representadas pelo uso urbano consolidado, pelos extensos cultivos de
laranja, localizados em partes distintas da sub-bacia e pelas matas ciliares
que permaneceram no local ao longo de 28 anos analisados. Para a década
seguinte, estabelecida entre 1988 e 1998, foi observada uma mudança menor das
classes de uso, com 20% da sub-bacia. Por fim, o último período analisado,
entre 1998 e 2006, obteve uma proporção ainda menor de mudança de uso, com
11,9% da sub-bacia, mas foi nesse período que se constatou o mais expressivo
crescimento da classe urbano não-consolidado, representado principalmente pelos
loteamentos de chácaras de recreio.</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Expansão urbana na sub-bacia</div>
<br />
<div class="MsoNormal">
Dentre os motivos que justificam o crescente processo de
urbanização da sub-bacia destaca-se a grande quantidade de vias de transporte
existentes na área de pesquisa. Observa-se que empresas de pequeno e médio
porte estão sendo instaladas na sub-bacia. É válido ressaltar que a implantação
de “condomínios” fechados e chácaras de recreio na sub-bacia, vêm favorecendo o
processo de expansão urbana classificando a sub-bacia como área periurbana. O
autor da pesquisa acredita que o processo de expansão urbana na sub-bacia tende
a aumentar, favorecendo os agentes dominantes e privando a população, das
camadas mais populares, de apropriação efetiva do espaço, que se torna cada vez
mais hostil às suas expectativas.</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: #fff9ee; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, 'Palatino Linotype', Palatino, serif; font-size: 15.4px; line-height: 21.56px; text-align: justify;">
<span style="font-family: georgia, serif; font-size: 11.5pt; line-height: 16.15pt;">Matéria publicada originalmente na edição 74 Jornal Pires Rural, 31/05/2009-</span><a href="http://www.dospires.com.br/" style="color: #888888; font-family: Georgia, serif; font-size: 11.5pt; line-height: 16.15pt; text-decoration: none;" target="_blank">www.dospires.com.br</a><span style="font-family: georgia, serif; font-size: 11.5pt; line-height: 16.15pt;">]</span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: #fff9ee; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, 'Palatino Linotype', Palatino, serif; font-size: 15.4px; line-height: 16.15pt;">
<span style="font-family: georgia, serif; font-size: 11.5pt;">Em comemoração aos 10 anos do início do Jornal dos Pires, logo acrescentado o Rural, tonando-se Jornal Pires Rural, estaremos revendo algumas das matérias que marcaram essa década de publicações, onde conquistamos a credibilidade, respeito e sinergia com nossos leitores e amigos. </span><span style="font-family: georgia, serif; font-size: 11.5pt; line-height: 16.15pt; text-align: justify; text-indent: 81pt;">Quase sem querer iniciamos um trabalho pioneiro para a área rural de Limeira e região, fortalecendo e valorizando a vida no campo, que não é mais a mesma desde então…</span></div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/03416799205838946909noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5599011724195432071.post-36528246025047059052016-04-30T13:22:00.003-03:002016-04-30T13:22:53.907-03:00Segurança na área rural<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgc77pCVWhDtvxL9rlwCgqN8KONTg6tXkbMTYA-_5J5KgDeSg7U_rqELhsZDrikKye5nGDOoQKs9C3OXqUaMK7IxP8Wr7xZMEtEbAtaxMyHCsB471-wnMVE5FVZB39zdWMYYdmv2KC0RA/s1600/Reuni%25C3%25A3o+PM+2.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgc77pCVWhDtvxL9rlwCgqN8KONTg6tXkbMTYA-_5J5KgDeSg7U_rqELhsZDrikKye5nGDOoQKs9C3OXqUaMK7IxP8Wr7xZMEtEbAtaxMyHCsB471-wnMVE5FVZB39zdWMYYdmv2KC0RA/s1600/Reuni%25C3%25A3o+PM+2.jpg" /></a></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Dia 07 de março de <st1:metricconverter productid="2009, a" w:st="on">2009, a</st1:metricconverter> sede da Ong Viva Pires foi palco para
um encontro entre diretores de associações de moradores existente na área rural
como o bairro dos Pires, bairro monte alto, Areias, Frades entre outros e o comandante do 5º BPM de Limeira, Capitão
Sorge. O encontro foi mediado pela Ong Viva Pires pois surgiu da iniciativa do
comercio local elaborar um abaixo assinado para trazer mais segurança para área
rural. De posse do abaixo assinado Capitão Sorge veio até a reunião dizer aos
presentes como é o funcionamento da Policia Militar. O primeiro passo, segundo
ele, diante de qualquer furto ou roubo é necessário o registro de um boletim de
ocorrência (B.O.), esse documento pode ser feito na delegacia (3º distrito, que
atende a região do bairro dos Pires), e é imprescindível o registro no posto
policial da Policia Militar, no caso da área rural o local indicado é na rua
São Sebastião, no bairro da Boa Vista, na frente da escola Leovegildo. “Eu já
orientei os policiais que trabalham naquela base para fazerem boletim de ocorrência, pois esse documento
vai servir como estatística para podermos aumentar o patrulhamento na área
rural, mais especificamente o bairro dos Pires, Frades e Água Espraiada que é a
nossa região de atuação”, disse aos presentes Capitão Sorge.</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgspQSZfNiXBEXnm96hJh58wrhLWCdUHCUFVoKZh-jSvjVab8D0DNv2nY8qTugpMbpKAENP4ENBlYZnozQ3d1LXPCLimtTSyL5tqC_RiiXJAH6ZnGOKgMsZtz1sbqLos8AQZwFb08fGxw/s1600/Reuni%25C3%25A3o+PM+1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgspQSZfNiXBEXnm96hJh58wrhLWCdUHCUFVoKZh-jSvjVab8D0DNv2nY8qTugpMbpKAENP4ENBlYZnozQ3d1LXPCLimtTSyL5tqC_RiiXJAH6ZnGOKgMsZtz1sbqLos8AQZwFb08fGxw/s1600/Reuni%25C3%25A3o+PM+1.jpg" /></a></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
“O registro do B.O. para a Policia Militar são estatísticos
para a realização de nosso trabalho para o envio de viaturas, patrulhamentos e
realização de blitz, para a Policia Civil é o B.O. é para a investigação de
crimes”, salientou Capitão Sorge.</div>
<br />
<div class="MsoNormal">
Como houve uma mudança de região geográfica na atuação da
Policia Militar, desde julho de 2008, Capitão Sorge orientou aos presentes para
divulgar o registro do B.O. na Policia Militar para aqueles que possuem copia
do documento registrado na Policia Civil, desde a data acima citada, para
fazerem número as estatísticas de orientação do patrulhamento. O trabalho
preventivo da Policia Militar hoje é feito com patrulhamento de viaturas em
locais e horários esporádicos e sem direcionamento porque não existe registro
estatístico.</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="color: #222222; font-family: georgia, serif; font-size: 11.5pt; line-height: 16.15pt; text-align: justify;">Matéria publicada originalmente na edição 73 Jornal Pires Rural, 31/03/2009-</span><a href="http://www.dospires.com.br/" style="color: #888888; font-family: Georgia, serif; font-size: 11.5pt; line-height: 16.15pt; text-align: justify; text-decoration: none;" target="_blank">www.dospires.com.br</a><span style="color: #222222; font-family: georgia, serif; font-size: 11.5pt; line-height: 16.15pt; text-align: justify;">]</span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: #fff9ee; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, 'Palatino Linotype', Palatino, serif; font-size: 15.4px; line-height: 16.15pt;">
<span style="font-family: georgia, serif; font-size: 11.5pt;">Em comemoração aos 10 anos do início do Jornal dos Pires, logo acrescentado o Rural, tonando-se Jornal Pires Rural, estaremos revendo algumas das matérias que marcaram essa década de publicações, onde conquistamos a credibilidade, respeito e sinergia com nossos leitores e amigos. </span><span style="font-family: georgia, serif; font-size: 11.5pt; line-height: 16.15pt; text-align: justify; text-indent: 81pt;">Quase sem querer iniciamos um trabalho pioneiro para a área rural de Limeira e região, fortalecendo e valorizando a vida no campo, que não é mais a mesma desde então…</span></div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/03416799205838946909noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5599011724195432071.post-35981484884401991052016-04-24T17:49:00.001-03:002016-04-24T17:54:21.196-03:00IBS Mudas<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh7zuPSOSLg7HdDXXi-pU0E-TnyjuqfbLZIhlhpqcV663rj-KfKo0hBbDKCy4J0yryCrSXLBoHKX1S5G5bs_L3WFONZTKmgxQ6Sl4dVi884lAvVkXNVuqkBNxxZikaLWL61Zrdp_z76uQ/s1600/IBS+-+mudas.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh7zuPSOSLg7HdDXXi-pU0E-TnyjuqfbLZIhlhpqcV663rj-KfKo0hBbDKCy4J0yryCrSXLBoHKX1S5G5bs_L3WFONZTKmgxQ6Sl4dVi884lAvVkXNVuqkBNxxZikaLWL61Zrdp_z76uQ/s1600/IBS+-+mudas.jpg" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="background-color: white;"><br /></span></div>
A empresa IBS Mudas realizou evento para produtores de hortaliças no dia 9 de março em suas dependências com o objetivo de transmitir as tecnologias especificamente nas áreas de mudas, sementes e produção de hortaliças. O evento contou com a parceria do Sebrae, Cati, Esalq e Casa do Produtor Rural e empresas do setor de hortaliças. A programação contou com a presença de Mauricio Bicudo Sampaio, IBS Mudas, na palestra Processo de Produção de Mudas, Sebastião Wilson Tivelli, Instituto Agronômico de Campinas na palestra Transplante de Mudas x Semeadura Direta, no Cultivo de Hortaliças; Profª. Drª. Simone da Costa Mello, Esalq/USP.<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgU8UpWJLIrEOzBAiMU7NZM1jtLQNS2C7YNtXGP37MeIzqd0HxzxQatkCU2MgnXl8tp9epqGMSyGQTdYh43K-wkJpyNllpzyvf7sPDJAG0HqVhxIN4pXLrgZh2t7KIMy8IzdpMn7xYaqA/s1600/IBS+-+1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgU8UpWJLIrEOzBAiMU7NZM1jtLQNS2C7YNtXGP37MeIzqd0HxzxQatkCU2MgnXl8tp9epqGMSyGQTdYh43K-wkJpyNllpzyvf7sPDJAG0HqVhxIN4pXLrgZh2t7KIMy8IzdpMn7xYaqA/s1600/IBS+-+1.jpg" /></a></div>
<br />
Para Marcos Bicudo Sampaio, diretor da empresa IBS, o objetivo do evento é trazer o produtor de hortaliças para conhecer a estrutura e qualidade para valorização do produto final, a muda. “A maior preocupação do produtor do nosso cliente hoje são as pragas e doenças, pois é motivo de prejuízo na produção, como por exemplo, a maior preocupação do produtor há três anos era o mosaico na alface e hoje o mercado já oferece opções como uma variedade resistente a esse mal que tirava o sono do produtor”, afirma.<br />
Para o produtor Fabio José Correia da Silva, Itapuí, SP, consumidor das mudas IBS há 6 anos, a qualidade das mudas de hortaliças o deixa mais seguro, a produção rende porque o enraizamento da muda é forte. “Eu vim buscar novidades sobre técnicas e variedades”, afirma.<br />
O produtor Antonio Lembo, Ipeuna, SP, a importância da participação em eventos só traz vantagens. “Eu cheguei ao evento e, de cara já conheci a variedade de alface americana gloriosa, que resolve o problema que vem tirando o meu sono, porque eu não consegui colher alface americana neste verão”, afirma. <br />
<br />
<div class="ecmsonormal" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial;">
<span style="background-color: #fff9ee; color: #222222; font-family: "georgia" , serif; font-size: 11.5pt; line-height: 16.15pt; text-align: justify;"><br /></span>
<span style="background-color: #fff9ee; color: #222222; font-family: "georgia" , serif; font-size: 11.5pt; line-height: 16.15pt; text-align: justify;">Matéria publicada originalmente na edição 73 Jornal Pires Rural, 31/03/2009-</span><a href="http://www.dospires.com.br/" style="background-color: #fff9ee; color: #888888; font-family: georgia, serif; font-size: 11.5pt; line-height: 16.15pt; text-align: justify; text-decoration: none;" target="_blank">www.dospires.com.br</a><span style="background-color: #fff9ee; color: #222222; font-family: "georgia" , serif; font-size: 11.5pt; line-height: 16.15pt; text-align: justify;">]</span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: #fff9ee; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, 'Palatino Linotype', Palatino, serif; font-size: 15.4px; line-height: 16.15pt;">
<span style="font-family: "georgia" , serif; font-size: 11.5pt;">Em comemoração aos 10 anos do início do Jornal dos Pires, logo acrescentado o Rural, tonando-se Jornal Pires Rural, estaremos revendo algumas das matérias que marcaram essa década de publicações, onde conquistamos a credibilidade, respeito e sinergia com nossos leitores e amigos. </span><span style="font-family: "georgia" , serif; font-size: 11.5pt; line-height: 16.15pt; text-align: justify; text-indent: 81pt;">Quase sem querer iniciamos um trabalho pioneiro para a área rural de Limeira e região, fortalecendo e valorizando a vida no campo, que não é mais a mesma desde então…</span></div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/03416799205838946909noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5599011724195432071.post-35063138603505812122016-04-24T17:21:00.000-03:002016-04-24T17:21:59.900-03:00Citrosuco encerra produção e demite <div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi24woUyDuQ237mLkYrnFDqyK2NotLg1-iyyazpUmq-o08flNs5Qnztg-sInB8MHFGiCWfOTSbi9vHBwC0dA2v4H6WMIKky6NA5A5wfLSryD8Uqgl6x2q_EerzF6toUfFLYaVhImPF2wg/s1600/caixa+de+laranja00.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi24woUyDuQ237mLkYrnFDqyK2NotLg1-iyyazpUmq-o08flNs5Qnztg-sInB8MHFGiCWfOTSbi9vHBwC0dA2v4H6WMIKky6NA5A5wfLSryD8Uqgl6x2q_EerzF6toUfFLYaVhImPF2wg/s1600/caixa+de+laranja00.jpg" /></a></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
A Citrosuco, segunda maior processadora de suco de laranja
do mundo, anunciou o encerramento da produção na unidade de Bebedouro/SP. A
unidade foi adquirida em 2004 no processo de compra, pela Citrosuco e pela
Cutrale, dos ativos de produção de suco de laranja da Cargill no Brasil. Os mais
de 200 funcionários da unidade já começaram a ser demitidos. </div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Em nota encaminhada pela empresa diz que manterá
funcionários trabalhando nos serviços de recebimento de laranjas, armazenamento
e movimentação de sucos. Outros trabalhadores serão transferidos para as duas
unidades localizadas nas cidades de Limeira e Matão. “Comprometida com o
desenvolvimento da citricultura brasileira e com o dinamismo socioeconômico da
região de Bebedouro e do Estado de São Paulo, a Citrosuco confia plenamente no
revigoramento das taxas de crescimento do consumo mundial de suco de laranja e
continua a investir no aprimoramento de processos organizacionais e
tecnológicos”, destaca o texto da assessoria.</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
O Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Alimentação
de Bebedouro (SP) divulgou comunicado no qual repudia as demissões ocorridas na
unidade da Citrosuco. Segundo o documento, o Grupo Fischer, controlador da
empresa, agiu com "desrespeito" com o sindicato e
"principalmente com os trabalhadores da referida empresa, dispensando os
mesmos com uma fria carta recebida em sua residência, trazendo um grande
transtorno e desconforto para seus familiares", informa José Antonio
Janotta, presidente da entidade. </div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
O senador Eduardo Suplicy (PT-SP) pediu que o Ministério da
Fazenda e o governo paulista tentem encontrar uma fórmula para que a unidade
volte a funcionar. Ele leu nota do sindicato dos empregados, onde eles lamentam
a forma como a empresa comunicou as demissões. De acordo com o senador, há
grande preocupação também entre os produtores de laranja da região, pois eles
não sabem como poderão escoar sua produção. A Citrosuco, informou que pretende
processar nas unidades de Matão e Limeira, as frutas da região de Bebedouro,
mas os fazendeiros temem que isso acabe resultando em redução do preço que eles
recebem.</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
A Citrosuco pertence ao Grupo Fischer e tem ainda uma
fábrica de suco <st1:personname productid="em Lake Wales" w:st="on">em Lake
Wales</st1:personname>, na Flórida (EUA) e outra em Videira (SC), onde também
produz suco de maçã. A companhia possui o maior terminal do mundo de escoamento
de suco, em Santos (SP), o maior terminal europeu, em Ghent (Bélgica), além de
terminais em Wilmington (EUA) e Toyohashi, no Japão. A Citrosuco produz também
óleos e essências, álcool a partir do bagaço e polpa cítrica. </div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">A carência de matéria-prima, aliada a um processo
interno de rearranjo na produção de suco de laranja, seriam os motivos<br />
<!--[if !supportLineBreakNewLine]--><br />
<!--[endif]--></span><br />
<div class="MsoNormal" style="background-color: #fff9ee; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, 'Palatino Linotype', Palatino, serif; font-size: 15.4px; line-height: 21.56px; text-align: justify;">
<span style="font-family: georgia, serif; font-size: 11.5pt; line-height: 16.15pt;">Matéria publicada originalmente na edição 72 Jornal Pires Rural, 15/02/2009-</span><a href="http://www.dospires.com.br/" style="color: #888888; font-family: Georgia, serif; font-size: 11.5pt; line-height: 16.15pt; text-decoration: none;" target="_blank">www.dospires.com.br</a><span style="font-family: georgia, serif; font-size: 11.5pt; line-height: 16.15pt;">]</span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: #fff9ee; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, 'Palatino Linotype', Palatino, serif; font-size: 15.4px; line-height: 16.15pt;">
<span style="font-family: georgia, serif; font-size: 11.5pt;">Em comemoração aos 10 anos do início do Jornal dos Pires, logo acrescentado o Rural, tonando-se Jornal Pires Rural, estaremos revendo algumas das matérias que marcaram essa década de publicações, onde conquistamos a credibilidade, respeito e sinergia com nossos leitores e amigos. </span><span style="font-family: georgia, serif; font-size: 11.5pt; line-height: 16.15pt; text-align: justify; text-indent: 81pt;">Quase sem querer iniciamos um trabalho pioneiro para a área rural de Limeira e região, fortalecendo e valorizando a vida no campo, que não é mais a mesma desde então…</span></div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/03416799205838946909noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5599011724195432071.post-11711837664522452362016-04-22T22:05:00.000-03:002016-04-22T22:51:48.443-03:00Sindicato dos Trabalhadores Rurais vira peça de museu:<div class="ecmsonormal" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial;">
Servindo aos trabalhadores rurais<br />
<br />
Fundado em 1962, e oficializado em 1965 com o recebimento da carta sindical, o Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Limeira é composto de uma diretoria com 12 membros e desde sua fundação apenas dois nomes ocuparam o cargo de presidente.<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhgdWSSI-O5A5Tmji0c2nQggKecoDwuKlrGId88Nu5nko2OVp28acLNd-qojYQwDU-Z3wd3GIkQefI5QZuTWU8V_JGR1jSZ9v6lp0bcZtcj_4-yGNnvYZidF5F3QBeiwhLMGmQzuMvbgA/s1600/trabalhadores+rurais.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhgdWSSI-O5A5Tmji0c2nQggKecoDwuKlrGId88Nu5nko2OVp28acLNd-qojYQwDU-Z3wd3GIkQefI5QZuTWU8V_JGR1jSZ9v6lp0bcZtcj_4-yGNnvYZidF5F3QBeiwhLMGmQzuMvbgA/s1600/trabalhadores+rurais.jpg" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
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Esse e outros relatos a seguir são do Sr. Antonio Pereira, 78, ele é o segundo presidente eleito do Sindicato, está no cargo desde dezembro 1995 e recentemente foi reeleito para seguir o mandato até 2013. No dia da entrevista estava também Sr. Luiz Inocêncio, 79, que exerce a função de secretário. Ambos trabalham diariamente na sede do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Limeira, das 8 às 11hs e das 13 às 15h45min, ele esta localizado na Rua Barão de Cascalho, próximo à rodoviária. Lá a maioria dos atendimentos aos rurícolas é feito por telefone e a dúvida mais frequente é sobre o piso salarial pago aos trabalhadores rurais que é o mínimo de R$490,00 mensais. Valor reajustado em outubro de 2008 e aqueles que ganham acima desse valor o reajuste a ser aplicado são de 8%. Segundo Sr. Antonio os assuntos referentes a intrigas trabalhistas são direcionados para o departamento jurídico que fica em um escritório de advocacia em outro endereço.<br />
O prédio em que esta localizado o Sindicato pertence à Prefeitura de Limeira que empresta o local desde 1984. Hoje, esse imóvel é dividido com o Grupo da Terceira Idade.<br />
O Sindicato é um local pacato, quase ninguém vai lá, em mais de duas horas de conversa o telefone tocou duas vezes (uma era engano e outra a dúvida era sobre salário), a única pessoa a entrar lá, foi para saber informações do vizinho. Mas nem sempre foi assim. Segundo Sr. Antonio, nas décadas de 70 e 80 o movimento era intenso. Em 1980 chegaram a ter clínico geral e dentista no local. “Naquela época, fazíamos homologação, atendimento ao público, filiação de associados, agendamento médico. Eu participava de reuniões por toda a cidade, desde o Conselho Agrícola Municipal até sobre a compra de produtos produzidos em Limeira para a merenda escolar. Mas sempre fui ouvinte, não me envolvia na “politicagem”. Em mais de 40 anos de Sindicato nunca fiz uma greve, nenhum problema sindical, nenhum transtorno político”, relatou.<br />
<br />
Mas o que aconteceu que ninguém vem mais aqui? <br />
<br />
“Bom, há uns 20 anos atrás, tinha um advogado chamado Milton Borba Canicoba, já falecido, que cuidava das coisas desse Sindicato, lá em São Paulo, na sede da FETAESP e aproveitou uma Lei Federal que podia optar pela troca dos associados. Os patrões passaram a recolher a confederativa (imposto de 1% recolhido do salário de cada trabalhador rural) e isso fez diminuir o número de visitas e acabou com nosso quadro de associados”, disse ele.<br />
<br />
<br />
O Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Limeira não tem funcionários?<br />
<br />
“Não tem. Já teve. Trabalhou 30 anos aqui e pediu a conta. O médico e o dentista pararam de vir porque caiu o número de atendimentos. Mas o dentista veio até 2006, quando foi demitido, ele vinha aqui uma vez por mês para buscar o salário, mas não tinha nenhuma consulta. Nós temos um consultório aqui montado, completo, mas os equipamento são muito antigos. Os recursos para a compra desses equipamentos vieram pelo FUNRURAL”, explica Sr. Antonio. <br />
<br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhzzGLJ6YwCeraiNJWIMSy8M-eRGAK3SmVr3Do3KRFfG3J1zK1MDZFoXpay_yey46yrew73De7jm_iRDUpFnhnTul4UkNQjE6tkROPv-GT9E6xrKEObajq5sIxHVRfINdyk694BVRmQMw/s1600/Consult%25C3%25B3rio+de+dentista.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhzzGLJ6YwCeraiNJWIMSy8M-eRGAK3SmVr3Do3KRFfG3J1zK1MDZFoXpay_yey46yrew73De7jm_iRDUpFnhnTul4UkNQjE6tkROPv-GT9E6xrKEObajq5sIxHVRfINdyk694BVRmQMw/s1600/Consult%25C3%25B3rio+de+dentista.jpg" /></a></div>
<br />
<br />
Aqui tem computador e internet? <br />
<br />
“Internet não. Computador eu ia comprar, mas o funcionário pediu a conta, não precisei comprar”, disse.<br />
<br />
Então, só vocês dois trabalham aqui? E vocês ganham?<br />
<br />
“Recebemos uma gratificação sindical. Sou eu que faço o serviço de banco, depósito, pagamento e emito as guias para o Sindicato Patronal de Limeira. Trabalhamos em parceria com eles. Depois que eles recolhem o valor do imposto eles nos repassam”, contou.<br />
<br />
Sr. Antonio conte um pouco como entrou para o Sindicato?<br />
<br />
“Eu sempre fui trabalhador rural. Trabalhava na fazenda 7 lagoas agrícola em Mogi Guaçu. Aposentei em ´92. Junto com o primeiro presidente, João Santoro, ajudei a fundar o Sindicato em 1962. Sempre fui membro da diretoria e com o falecimento do João em 1995, me tornei presidente”.<br />
<br />
Os outros componentes da diretoria são de Limeira?<br />
<br />
“O Sindicato atende também as cidades de Cordeirópolis e Iracemápolis. O Luiz, aqui do meu lado, pode falar”, diz. <br />
<br />
Sr. Luiz conta: “desde 1972, eu trabalhei na sede do sindicato lá em Iracemápolis. A Usina Iracema passou a recolher o imposto para o Sindicato dos Trabalhadores da Alimentação, lá fechou e há três anos venho pra Limeira de segunda à sexta. Os outros diretores moram longe, vem aqui uma vez no mês”.<br />
<br />
Para concluir Sr. Antonio, já que o Sr. foi reeleito presidente e ocupará o cargo até 2013, quais são os planos para o futuro?<br />
<br />
“Eu não faço mais planos para o futuro”, concluiu.<br />
<div class="ecmsonormal" style="background-color: white;">
<span style="font-family: "arial" , "helvetica" , sans-serif;"><br /></span>
<br />
<div class="MsoNormal" style="background-color: #fff9ee; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, 'Palatino Linotype', Palatino, serif; font-size: 15.4px; line-height: 21.56px; text-align: justify;">
<span style="font-family: "georgia" , serif; font-size: 11.5pt; line-height: 16.15pt;">Matéria publicada originalmente na edição 71 Jornal Pires Rural, 15/02/2009-</span><a href="http://www.dospires.com.br/" style="color: #888888; font-family: Georgia, serif; font-size: 11.5pt; line-height: 16.15pt; text-decoration: none;" target="_blank">www.dospires.com.br</a><span style="font-family: "georgia" , serif; font-size: 11.5pt; line-height: 16.15pt;">]</span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: #fff9ee; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, 'Palatino Linotype', Palatino, serif; font-size: 15.4px; line-height: 16.15pt;">
<span style="font-family: "georgia" , serif; font-size: 11.5pt;">Em comemoração aos 10 anos do início do Jornal dos Pires, logo acrescentado o Rural, tonando-se Jornal Pires Rural, estaremos revendo algumas das matérias que marcaram essa década de publicações, onde conquistamos a credibilidade, respeito e sinergia com nossos leitores e amigos. </span><span style="font-family: "georgia" , serif; font-size: 11.5pt; line-height: 16.15pt; text-align: justify; text-indent: 81pt;">Quase sem querer iniciamos um trabalho pioneiro para a área rural de Limeira e região, fortalecendo e valorizando a vida no campo, que não é mais a mesma desde então…</span></div>
</div>
</div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/03416799205838946909noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5599011724195432071.post-79941189155974640242016-04-22T19:10:00.001-03:002016-04-22T19:10:57.597-03:00João Santa Rosa - Balanço da agricultura de 2008<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgoCSFha7RtASlVzX1Qd2rza_u4TljOx3A3J4wfnlepSFc49c3g7JtvqEwui0MCil0doujwofB-uQc1qnyLICiMlV5SOpnpehC29zd1DeL0wOtuHnYgB1_I7pIvm3XDw52CpDZNs2EN_A/s1600/sta+rosa.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="213" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgoCSFha7RtASlVzX1Qd2rza_u4TljOx3A3J4wfnlepSFc49c3g7JtvqEwui0MCil0doujwofB-uQc1qnyLICiMlV5SOpnpehC29zd1DeL0wOtuHnYgB1_I7pIvm3XDw52CpDZNs2EN_A/s320/sta+rosa.jpg" width="320" /></a></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
João Santa Rosa, agricultor, nascido no Centro Rural do
Pinhal, Limeira , foi presidente do Centro Rural do Pinhal e da Comunidade São
José do Centro Rural, presidente do Sindicato Rural Patronal de Limeira nos
últimos três anos. Trabalhou na agricultura até os 40 anos de idade. Segundo
ele, “carregou a bandeira rural” em
busca de soluções de melhor qualidade de vida para os produtores. “Eu acredito
que deveríamos ter a mesma qualidade de vida que as pessoas do perímetro urbano,
como ruas asfaltadas, segurança, praças.</div>
<div class="MsoNormal">
Acredita que somente uma política agrícola sancionada pelo
governo federal pode realmente tranquilizar o mercado agrícola, com a garantia
do preço de custo na produção. Já no que diz respeito especificamente à cidade
de Limeira, o cenário é alarmante . Chega a arriscar que, num prazo de 03 anos,
a área rural de Limeira terá um novo cenário, marcado pela cana-de-açúcar e a
agricultura de subsistência justificado pelo grave problema de renda mínima
para o agricultor limeirense.</div>
<div class="MsoNormal">
Presidente do Sindicato Rural Patronal de Limeira até 2008, entrega
o cargo para o produtor Nilton Picin. “Desejo um bom início de 2009. E,
procurem alternativas viáveis na agricultura, contando sempre com o trabalho do
Sindicato Rural Patronal e o respaldo jurídico que oferecemos”, afirma João Santa
Rosa. </div>
<div class="MsoNormal">
Jornal Pires Rural: São tantos anos na área rural. Uma luta
intensiva para trazer melhorias e dignidade ao homem do campo. O Sr. passou a
“brigar” ou “chorar” por conquistas na área rural?</div>
<div class="MsoNormal">
João Santa Rosa: “Chorar”. Porque esbarrávamos em algumas
questões que estavam longe das possibilidades (do poder público) e sabíamos que
eram viáveis e positivas. Mas, quando chegávamos a um nível mais elevado de
autoridades para solicitar pedidos, havia a desmotivação causada pela burocracia.
Sempre deparamos com muitas dificuldades no que reivindicamos para a área
rural.</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Jornal Pires Rural: Quais mudanças significativas o Sr.
acompanhou ou que ainda estão por ocorrer?</div>
<div class="MsoNormal">
João Santa Rosa: Uma mudança que houve e que eu considero
importante, foi o investimento no aumento da qualidade dos produtos agrícolas,
para ser mais específico, na produtividade por área. Se isso não tivesse
ocorrido, não teríamos mais produtores na área rural, porque em 1985, quando eu
comecei a produzir soja, nós conseguíamos produzir no máximo 40 sacas por
hectare. Hoje, com os investimentos em genética e tecnologia, conseguimos 65
sacas por hectare. Esse avanço em alimentos geneticamente modificados, o
aumento da produtividade fez com que o produtor permanecesse no campo por um
período maior. </div>
<div class="MsoNormal">
Uma outra mudança foi o comportamento do produtor rural com
capacitações, investimentos, por acreditar no que estava por acontecer. O que
não houve é uma política agrícola para o país. Infelizmente, cada um (produtor)
quer, plantando de acordo com o preço da safra anterior. Nós devemos plantar
segundo a demanda nacional de cada produto. Porque se o milho teve um bom preço
em 2008 todos querem plantar milho na safra seguinte ocorre a desvalorização do
produto. O Brasil não tem uma política agrícola para incentivar o produtor a
plantar. O governo (federal) tem negado que a produção de cana-de-açúcar não
tem diminuído a produção de grãos. É mentira. Na verdade muitos produtores do Estado
de São Paulo, que tinham áreas de cultivo de laranja, soja, há 03 anos
plantaram cana-de-açúcar em função do preço na época e, hoje voltar ao cultivo
de laranja é inviável. É isso que não pode ocorrer. Porque cada região deve
plantar o que é pertinente ao clima e altitude. Se continuar assim, não teremos
o que comer.</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Jornal Pires Rural: O que o Sindicato Rural Patronal tem
feito para que as autoridades respeitem as condições reais da agricultura
brasileira?</div>
<div class="MsoNormal">
João Santa Rosa: Nesses 03 anos como presidente do Sindicato
Rural Patronal, “brigamos” pela política agrícola. Mas, o assunto sempre
esbarra no tamanho do país porque quando o assunto chega em Brasília a
diversidade dos estados acaba implicando cada um “defender” as suas
necessidades e então não vemos resultados positivos. As discussões são setorizadas
na Federação dos Agricultores do Estado de São Paulo – Faesp. Assuntos como a
cana-de-açúcar, o café, a citricultura, são relevantes e levados a Brasília
para a Confederação Nacional da Agricultura – CNA. Pelo menos avançamos nas
discussões dos problemas levando em consideração a realidade do campo, o que
não ocorria. As decisões eram tomadas
sem ouvir representações do produtor. Como por exemplo, “favorecer” o produtor
prolongando o pagamento de máquinas por mais 10 anos, essa determinação ajuda sim
os bancos e empresas de implementos agrícolas continuar vendendo. E o produtor
tem que pagar sua dívida da mesma forma.</div>
<div class="MsoNormal">
O governo (federal) defende o setor que está do seu lado.
Todas as políticas que o governo sancionou foram sem consultar as bases da agricultura,
e sim em nome dos banqueiros com a intenção de diminuir a inadimplência dos
bancos.</div>
<div class="MsoNormal">
O Sindicato Rural tem incentivado os cursos do Senar com o
objetivo de agregar valores dentro da propriedade através da agroindústria para
a agricultura familiar e assentamentos.</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Jornal Pires Rural: Os produtores de Limeira já estão
colhendo resultados com as capacitações?</div>
<div class="MsoNormal">
João Santa Rosa: Limeira precisa de uma associação de
produtores rurais e depois atrair o mercado, como a Associação de Orquidófilos
de Limeira.</div>
<div class="MsoNormal">
Nós (limeirenses) sofremos mais por termos sido pioneiros na produção de
laranjas. São mais de cem anos de citricultura. São várias gerações e hoje
temos apenas 30% da produção agrícola e 70% de cana-de-açúcar. Vocês têm andado
pela área rural e têm percebido que os pais estão idosos e cuidando das
propriedades, sobrevivendo e os filhos foram trabalhar na cidade. A minha
família é numerosa, são 10 irmãos e apenas 03 estão na profissão de agricultor,
dos sobrinhos, apenas 02 optaram pela agricultura. As faculdades formam
engenheiro agrônomo, mas não formam agricultores. Ser agricultor é algo nato.
E, ele para para pensar de que é que adianta a sua realização se ele não
consegue suprir as necessidades da sua família.</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Jornal Pires Rural: Então qual é a solução?</div>
<div class="MsoNormal">
João Santa Rosa: A solução é formar uma associação com o
gerenciamento técnico do Sebrae em parceria com a indústria e agregar valor
para a produção.</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Jornal Pires Rural: A proposta de formar associações é bem
aceita pelos associados do sindicato Rural Patronal?</div>
<div class="MsoNormal">
João Santa Rosa: A dificuldade é justamente essa. Nós
pregamos a importância de uma associação, a diversificação de culturas. Há
pouco tempo fomos procurados por uma empresa para a produção de goiaba.
Compareceram 28 produtores e apenas 02 assumiram, sem adesão mínima, o projeto
não prosperou. A proposta era razoável. O rendimento seria 5 vezes mais que a
produção de laranjas.</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Jornal Pires Rural: Qual é o futuro da agricultura em
Limeira?</div>
<div class="MsoNormal">
João Santa Rosa: Eu estou acompanhando a supervalorização da
terra no nosso município e a instalação de grandes empresas na área rural, como
é o caso da rodovia Limeira- Mogi Mirim.
Até 02 anos atrás, pagava-se R$ 40.000,00 por um alqueire de terra. Hoje já se
fala em R$ 100.000,00. Ao se especular esse valor para um alqueire de terra, a
agricultura acabou. O produtor pode vender suas terras e ir embora. </div>
<div class="MsoNormal">
Limeira terá cana-de-açúcar em terrenos com topografia plana
para mecanização e as demais propriedades terão agricultura de subsistência ou
vão ser transformado em chácaras de recreio. Limeira transformou 105
propriedades em chácaras de recreio.</div>
<div class="MsoNormal">
Até pouco tempo atrás eu iniciei um movimento contra o
avanço da especulação imobiliária na área rural, principalmente na bacia do
Pinhal. Quando questionei alguns produtores sobre o que aconteceria com aquela
área de fonte abastecimento de água potável para a cidade de Limeira, eles me
responderam que são favoráveis à instalação de indústrias pela oportunidade de
empregos para a área rural. Os produtores rurais estão com dificuldades em
manter a renda mínima.</div>
<div class="MsoNormal">
Em 1972, aconteceu uma fase muito boa na citricultura e o
produtor ia até a loja “Batistton” fazer a encomenda de um novo trator e a
espera para a entrega era de até 01 ano e muitas vezes com a exigência da aquisição
de um implemento. Hoje, você visita uma propriedade e encontra o trator daquela
época, sem segurança de 30, 40 anos atrás. Os produtores que adquiriram terras
fora de Limeira conseguem manter as propriedades de Limeira. Os que
permaneceram estão com sérias dificuldades, fazendo “bicos” como pedreiros ou
faxineiras. Eu vejo com muita precaução a atividade rural no nosso município. O
produtor rural vai abandonar a profissão, vai vender a propriedade e em 03 anos
teremos outra realidade. Eu sou realista: o pequeno produtor rural está
resistindo sem renda mínima. Já o médio produtor mantém outras atividades além
da rural e aquela que estiver dando prejuízo será a primeira a ser vendida.</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Jornal Pires Rural: O Sr. pode avaliar como foi o ano de
2008 para a agricultura?</div>
<div class="MsoNormal">
João Santa Rosa: Foi um ano difícil. A crise americana nos
afetou com a alta nos preços dos fertilizantes, herbicidas, agrotóxicos com a
alta do dólar o que não garante que o produtor possa obter lucro na venda da
próxima safra. O fertilizante teve uma alta jamais esperada e o desafio é que
não tenhamos saudades de 2008.</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Jornal Pires Rural: Qual é a sua orientação para os
produtores enfrentarem a grave situação?</div>
<br />
<div class="MsoNormal">
João Santa Rosa: Reduzir o plantio (opinião pessoal). Na
hora em que a produção atingir números alarmantes, o governo federal terá que
tomar alguma providência. Queremos preço de custo, não preço mínimo, para que o
produtor não tenha prejuízo. Se o governo garantir a compra da saca de milho a
R$ 15,00 o mercado comprará por R$ <st1:metricconverter productid="0,01 a" w:st="on">0,01 a</st1:metricconverter> mais. </div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhsKxK-hWS0B-y-92zCIBvtwCgTn9wuOGPAf5XZ3e8IBVt4UabI47_CRep4KW4_m11lOBw7vRV01ZwxaRYwGKI7dlWgo2QQbuG9GLbAeGO0452ybtZIGybtVSDWHNHfZfVnOos4QK26_Q/s1600/Jornal+Pires+Rural+-+71+-+Capa.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhsKxK-hWS0B-y-92zCIBvtwCgTn9wuOGPAf5XZ3e8IBVt4UabI47_CRep4KW4_m11lOBw7vRV01ZwxaRYwGKI7dlWgo2QQbuG9GLbAeGO0452ybtZIGybtVSDWHNHfZfVnOos4QK26_Q/s320/Jornal+Pires+Rural+-+71+-+Capa.jpg" width="209" /></a></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: #fff9ee; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, 'Palatino Linotype', Palatino, serif; font-size: 15.4px; line-height: 21.56px; text-align: justify;">
<span style="font-family: georgia, serif; font-size: 11.5pt; line-height: 16.15pt;">Matéria publicada originalmente na edição 71 Jornal Pires Rural, 15/12/2008-</span><a href="http://www.dospires.com.br/" style="color: #888888; font-family: Georgia, serif; font-size: 11.5pt; line-height: 16.15pt; text-decoration: none;" target="_blank">www.dospires.com.br</a><span style="font-family: georgia, serif; font-size: 11.5pt; line-height: 16.15pt;">]</span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: #fff9ee; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, 'Palatino Linotype', Palatino, serif; font-size: 15.4px; line-height: 16.15pt;">
<span style="font-family: georgia, serif; font-size: 11.5pt;">Em comemoração aos 10 anos do início do Jornal dos Pires, logo acrescentado o Rural, tonando-se Jornal Pires Rural, estaremos revendo algumas das matérias que marcaram essa década de publicações, onde conquistamos a credibilidade, respeito e sinergia com nossos leitores e amigos. </span><span style="font-family: georgia, serif; font-size: 11.5pt; line-height: 16.15pt; text-align: justify; text-indent: 81pt;">Quase sem querer iniciamos um trabalho pioneiro para a área rural de Limeira e região, fortalecendo e valorizando a vida no campo, que não é mais a mesma desde então…</span></div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/03416799205838946909noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5599011724195432071.post-83467194154055097982016-04-22T18:58:00.000-03:002016-04-22T18:58:02.729-03:00A realidade de uma microbacia hidrográfica<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEir3VLbXBYyZ2NZKQTlU431em8JYllubGz3Wg1WIsVsoZQyaWLUM6pTbjaqSakV2bPyZfu29gOTxwXWn8xTx_sMHI4YtYrY4VotlvnvScVd8sCKPlMYikRLc2A-vDBTDVs5zkyl6fFRow/s1600/Porco+e+cavalo.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEir3VLbXBYyZ2NZKQTlU431em8JYllubGz3Wg1WIsVsoZQyaWLUM6pTbjaqSakV2bPyZfu29gOTxwXWn8xTx_sMHI4YtYrY4VotlvnvScVd8sCKPlMYikRLc2A-vDBTDVs5zkyl6fFRow/s1600/Porco+e+cavalo.jpg" /></a></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
O Programa Estadual de Microbacias Hidrográficas (PEMH) foi
lançado de forma abrangente desde 2002 e veio encontrando, ao longo dos anos, a
realidade peculiar de cada região paulista.</div>
<div class="MsoNormal">
Esse Programa Estadual é financiado pelo Banco Mundial e
executado pela CATI (Coordenadoria de Assistência Técnica Integral), presente
nos mais de 600 municípios paulistas. Na cidade onde existe o Conselho
Municipal de Desenvolvimento Rural, são seus membros quem escolhe a área agrícola
do município onde devem ser realizadas as benfeitorias e incentivos do Programa
Estadual de Microbacias Hidrográficas.</div>
<div class="MsoNormal">
Em Limeira, o Conselho Municipal de Desenvolvimento Rural,
cujos membros são ligados a sindicato, prefeitura, instituições e empresas privadas,
através de alguns parâmetros (área degradada, número agricultores familiares, etc.)
indicaram quais localidades se enquadravam no Programa de Microbacias.</div>
<div class="MsoNormal">
Isto posto, iniciou-se a microbacia da “Águas da Serra”,
próximo ao bairro Nossa Senhora das Dores, rodovia Bandeirantes e estação de
tratamento de esgoto “Águas da Serra”.</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Barreiro Farto</div>
<div class="MsoNormal">
Porém, há quatro anos, uma outra região foi indicada para o
Programa de Microbacias, no bairro Água Espraiada, a microbacia do “Barreiro
Farto”. Nesse local os moradores, cerca de 30 famílias, foram convidados pelos
técnicos da CATI para assistirem a uma palestra sobre o significado do Programa
Estadual de Microbacias.</div>
<div class="MsoNormal">
Luiz Barbosa e Leandro Paes, presentes naquela reunião,
lembram-se que foi prometida uma ajuda, inclusive financeira, para a construção
de fossa séptica, poço artesiano, cerca nas propriedades, calcários e
implementos. Luiz Barbosa conta que passados quatro anos “não vi nada de
concreto. Eu vejo que a CATI tem boas intenções no papel, mas é muita burocracia
e pouca ação. É algo que vem de cima para baixo. Depois de preencher um monte
de papelada, meu primo conseguiu calcário para aplicação no pomar, mas quase
que não chegou no tempo certo. Nem sei se ele teve que pagar e depois foi
reembolsado”. Leandro Paes disse que “por enquanto, eles só fizeram as bacias
de captação de água, algumas reuniões e os curso no centro comunitário”. Luiz
acha que “existe coisa mais importante que curso de sabão”. Leandro continua
contando que “desde 2004 foi falado em arrumar calcário, fazer fossa, poço e
disso não veio nada. Participei de duas reuniões, uma em Piracicaba e outra em
Limeira, para montar uma associação, mas nada foi feito e tá tudo parado”.</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Cursos de Capacitação</div>
<div class="MsoNormal">
Outra moradora da microbacia do “Barreiro Farto” é a Sra. Geralda
Paes que sempre participa dos eventos na comunidade. Ela também participou da
reunião e contou que naquele dia “vieram uma moça e um moço que não sabiam
ligar o notebook. Quando é assim tem que trazer uma pessoa que sabe, né? Mas daí
falaram da microbacia, da água, que tem que preservar a água, que está acabando
a água. O moço também falou sobre a instalação de poço. Só que, se muita gente
pedisse o poço, ia ter que fazer uma programação, cheia de documentação, que
iria levar dois anos para começar o primeiro poço e ainda tínhamos que pagar.
Perguntei como ele tinha coragem de oferecer um poço desses? Sobre o calcário,
se tivesse muitos pedidos, ele também não daria conta de atender. Olha, deu
tudo em nada”, relata dona Geralda Paes. Perguntamos a ela sobre o que achou
dos cursos ministrados pela CATI no centro comunitário. “Ah! Foi bom. Teve de
bolo, de sabão, a comunidade se uniu. Mas se o objetivo era fazer os cursos e
ganhar dinheiro, ninguém tá ganhando”, disse. Perguntada se espera algum curso
que aumente a renda da propriedade e se estaria disposta a abrir um negócio; ela
diz: “Eu queria o derivado de leite. Aprender a fazer mussarela. Mas não vou
abrir nada. É só pra gente da família”. Sobre o que a senhora viu e ouviu do
Programa Estadual de Microbacias, qual seria a necessidade para o seu bairro?
“Um posto policial, que aumente a nossa segurança”, finaliza dona Geralda Paes.</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Motivação</div>
<div class="MsoNormal">
A questão do poço artesiano contemplada pelo Programa de Microbacias,
segundo relato de Luiz Barbosa que diz ter assinado um “papel”, com mais quatro
vizinhos, reivindicando um poço, até agora nenhuma resposta foi dada. Disse ainda,
que não pegou nenhum protocolo referente a esse pedido.</div>
<div class="MsoNormal">
Pelas palavras de dona Geralda Paes e outros moradores, entendemos
que o começo da tranquilidade para o produtor rural está na segurança de seu
lar, de sua família e de seus bens. A motivação não se resume em um bom
programa datilografado, promessas de cercas, poço, fossa e outros itens básicos.
É preciso creditar esse trabalhador, com ações realmente práticas, pois a
impressão que ficou para eles é que tudo não passou de uma artimanha política.</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
No Escritório de Desenvolvimento Rural, órgão da CATI, que
responde por Limeira e mais 13 cidades, encontramos o diretor técnico, Carlos
Tessari Habermann responsável pelas ações do Programa Estadual de Microbacias
Hidrográficas em nossa região. Ele foi nosso entrevistado para relatar como foi
trabalhar o Programa de Microbacias. De acordo com ele, a implantação da
segunda microbacia em Limeira, o “Barreiro Farto”, começou tarde e houve uma
troca de técnicos municipalizados para a realização do trabalho. Em 2008 o
técnico se dedicou ao LUPA, pois tinha prazo de entrega. Ele também não soube
especificar quais as benfeitorias realizadas, pois, “o técnico teria que estar
junto comigo para ele ir me fornecendo os dados e eu passar para você”. Sr.
Carlos ainda disse que o Programa foi uma nova maneira de trabalhar para o
agricultor e demandou um lento aprendizado, mas que “já está tudo certo” para a
realização de um segundo programa estadual, com recursos financeiros do Banco
Mundial novamente, nos moldes do Programa Estadual de Microbacias Hidrográficas
e “aí será tudo mais fácil, pois, já temos o “know-how”, disse o diretor. Leia mais
trechos da entrevista abaixo.</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Jornal Pires Rural: Em Limeira a microbacias do “Barreiro
Farto” começou há quatro anos, o que houve desde então?</div>
<div class="MsoNormal">
Carlos Tessari Habermann: Na realidade foi trocado o técnico
municipalizado da CATI. Aí começou a trabalhar tarde por lá. É uma região onde
tem mais proprietários, não dá para fazer um trabalho maior. O convênio para a
realização do Programa acabou em 30/11/2008. </div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
JPR: O que aconteceu que nada foi feito?</div>
<div class="MsoNormal">
CTH: Em 2008 tivemos que fazer o levantamento do LUPA, com
os dados de 1.800 propriedades, o que consumiu muito do nosso tempo. ,Na microbacia
é um mundo de papelada que se faz, tem o PIP (projeto individual de
propriedades). Aconteceram diversas coisas boas lá.</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
JPR: Como por exemplo?</div>
<div class="MsoNormal">
CTH: Algumas iniciativas foram feitas lá.</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
JPR: Que iniciativas, por exemplo?</div>
<div class="MsoNormal">
CTH: Dependia muito do que estava no PIP. Às vezes o sujeito
não queria determinada coisa ou demorou <st1:personname productid="em decidir. Nada" w:st="on">em decidir. Nada</st1:personname> é
feito sem o consentimento do agricultor.</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
JPR: Que outros incentivos o Sr. poderia citar que ajudou no
desenvolvimento sustentável dos agricultores da microbacia do “Barreiro Farto”?</div>
<div class="MsoNormal">
CTH: O técnico teria que estar junto comigo para ele ir me
fornecendo os dados e eu passar para você. Agora, o pessoal querendo continuar
com o Programa que está para sair uma segunda etapa, a gente vai tentar
trabalhar lá e realizar realmente os incentivos necessários. Nessa segunda
etapa haverá ênfase na competitividade da agricultura familiar para que o
agricultor possa continuar na zona rural, tendo emprego e renda. O foco agora é
a competitividade da agricultura familiar no agronegócio.</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
JPR: O Sr. acha que os moradores da microbacia do “Barreiro
Farto” têm culpa por nada ter acontecido, através do Programa Estadual de Microbacias
Hidrográficas?</div>
<div class="MsoNormal">
CTH: É o primeiro problema do Programa de Microbacias que nós
estamos desenvolvendo. Quando tudo começou, estávamos amadurecendo. Achamos que
no “Microbacias <st1:metricconverter productid="2”" w:st="on">2”</st1:metricconverter>,
vai ser muito mais fácil. Porque a gente já aprendeu. Tem que fazer mais
reuniões com os produtores, se não eles acabam esquecendo. Estar sempre <st1:personname productid="em contato. A" w:st="on">em contato. A</st1:personname> gente estava
aprendendo muito e o Banco Mundial aprovou o que foi feito nas microbacias.</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
JPR: O Sr. quer dizer que o Programa Estadual de Microbacias
foi para aprendizado?</div>
<div class="MsoNormal">
CTH: Foi. Muito devagar, no começo, por sinal. A gente não
sabia, eram muitos papéis, mapeamento ambiental, etc. Tivemos problemas com
falta de tempo do novo técnico, tínhamos um prazo para entregar o LUPA. Começar
uma maneira diferente de trabalhar com organização rural, é complicado. Mas
agora já sabemos tudo. Já foi feita uma reunião com os agricultores e eles
assinaram um termo que querem continuar com o programa assim que ele voltar. Tem
um detalhe, a nossa região é menos pobre, temos fruticultura, chácaras, sítios
menores. Aqui, às vezes, o produtor não precisa de uma ajuda de R$500,00, isso
é pouco, mas, no noroeste do estado de SP é uma boa ajuda. Pode ser R$200,00,
mas, o montante de papelada o produtor acha que dá muito trabalho. </div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
JPR: Pra finalizar Sr. Carlos, o “Programa Estadual de Microbacias
melhora sua vida”?</div>
<div class="MsoNormal">
CTH: Melhora. Porque ele ajuda o agricultor a ter um
rendimento maior na plantação. Os incentivos que ele recebe, ajudam a escoar a
produção e transporte dos filhos para a escola. Diminuem a erosão com terraceamento
e com isso a produção vai aumentando. É gradativo.</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
No que consiste o Programa Estadual de Microbacias
Hidrográficas?</div>
<div class="MsoNormal">
É um programa do Governo Estadual, parcialmente financiado
pelo Banco Mundial e executado pela Secretaria de Agricultura e Abastecimento,
através da Coordenadoria de Assistência Técnica Integral – CATI, com o objetivo
de promover o desenvolvimento rural sustentável no Estado de São Paulo, que tem
a microbacias hidrográfica como unidade de trabalho.</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
O que é uma microbacias hidrográfica?</div>
<div class="MsoNormal">
É uma área geográfica delimitada por divisores de água
(espigões), drenada por um rio ou córrego, para onde escorre a água da chuva.</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Quais são os objetivos do Programa Estadual de Microbacias
Hidrográficas?</div>
<div class="MsoNormal">
•Contribuir para a conscientização da comunidade sobre a
necessidade de conservação dos recursos naturais</div>
<div class="MsoNormal">
•Eliminar os problemas causados pelas erosões</div>
<div class="MsoNormal">
•Viabilizar a recuperação de áreas degradadas</div>
<div class="MsoNormal">
•Reduzir o custo de manutenção das estradas rurais</div>
<div class="MsoNormal">
•Diminuir os riscos de poluição da água, contaminação de
alimentos e intoxicação do homem pelo uso de agrotóxicos </div>
<div class="MsoNormal">
•Recompor e manter as matas ciliares</div>
<div class="MsoNormal">
•Proteger mananciais e nascentes</div>
<div class="MsoNormal">
•Fortalecer a organização dos produtores rurais</div>
<div class="MsoNormal">
•Capacitar os agricultores para o gerenciamento eficiente da
unidade de produção de forma sustentável</div>
<div class="MsoNormal">
•Transformar os agricultores e suas famílias em agentes de
desenvolvimento</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Dados do informativo “CATI responde <st1:metricconverter productid="29”" w:st="on">29”</st1:metricconverter> editado pelo
CECOR/DCT/CATI/SAA e pelos autores Eng. Agrº José Luiz Fontes, Cláudio Antônio
Baptistella e Paulo Antônio Modesto.</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Animais presentes em área de manancial.</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<br />
<div class="MsoNormal">
Iniciado há quatro anos atrás o Programa Estadual de
Microbacias, na microbacia do “Barreiro Farto”, bairro Água Espraiada, área
rural de Limeira/SP. Falamos com três pessoas sobre o Programa. Algumas das
opiniões: Luiz Barbosa conta que passados quatro anos “não vi nada de concreto.
Eu vejo que a CATI tem boas intenções no papel, mas é muita burocracia e pouca
ação”. Leandro Paes disse que “por enquanto, eles só fizeram as bacias de
captação de água, algumas reuniões e os curso no centro comunitário”. E a Sra.
Geralda Paes disse que “perguntei ao técnico, como ele tinha coragem de
oferecer um poço desses? Sobre o calcário, se tivesse muitos pedidos, ele
também não daria conta de atender. Olha, deu tudo em nada”. No Escritório de
Desenvolvimento Rural, órgão da CATI, que responde por Limeira e mais 13
cidades, encontramos o diretor técnico, Carlos Tessari Habermann responsável
pelas ações do Programa Estadual de Microbacias Hidrográficas em nossa região.
De acordo com ele, a implantação da segunda microbacia em Limeira, o “Barreiro
Farto”, começou tarde e houve uma troca de técnicos municipalizados para a
realização do trabalho.</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: #fff9ee; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, 'Palatino Linotype', Palatino, serif; font-size: 15.4px; line-height: 21.56px; text-align: justify;">
<span style="font-family: georgia, serif; font-size: 11.5pt; line-height: 16.15pt;">Matéria publicada originalmente na edição 71 Jornal Pires Rural, 15/12/2008-</span><a href="http://www.dospires.com.br/" style="color: #888888; font-family: Georgia, serif; font-size: 11.5pt; line-height: 16.15pt; text-decoration: none;" target="_blank">www.dospires.com.br</a><span style="font-family: georgia, serif; font-size: 11.5pt; line-height: 16.15pt;">]</span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: #fff9ee; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, 'Palatino Linotype', Palatino, serif; font-size: 15.4px; line-height: 16.15pt;">
<span style="font-family: georgia, serif; font-size: 11.5pt;">Em comemoração aos 10 anos do início do Jornal dos Pires, logo acrescentado o Rural, tonando-se Jornal Pires Rural, estaremos revendo algumas das matérias que marcaram essa década de publicações, onde conquistamos a credibilidade, respeito e sinergia com nossos leitores e amigos. </span><span style="font-family: georgia, serif; font-size: 11.5pt; line-height: 16.15pt; text-align: justify; text-indent: 81pt;">Quase sem querer iniciamos um trabalho pioneiro para a área rural de Limeira e região, fortalecendo e valorizando a vida no campo, que não é mais a mesma desde então…</span></div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/03416799205838946909noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5599011724195432071.post-41225366083532818032016-04-22T18:38:00.000-03:002016-04-22T18:38:20.694-03:00Conselho Regional Rural de Mogi Mirim e região<div class="MsoNormal">
O Conselho Regional Rural da região de Mogi Mirim envolve 11
Conselhos Municipais de Desenvolvimentos Rural em sua constituição. Temos
acompanhado a dedicação de seus representantes legais na luta pelo desenvolvimento
da região agrícola e inspiração pela representatividade do produtor rural
frente a políticas públicas.</div>
<div class="MsoNormal">
Conversamos com o Secretário do Conselho Regional Rural Luiz
Oda Honma após reunião mensal do Conselho na Coordenadoria de Assistência
Integral-Cati.</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Jornal Pires Rural: Como é composto um Conselho Regional?</div>
<div class="MsoNormal">
Luiz Oda Honma: O Conselho Regional Rural é composto pelos
Conselhos Municipais de Desenvolvimento Agrícola. A composição dos conselhos
depende de município para município. A maioria dos Conselhos presentes na
composição do Conselho Regional não trazem como presidentes secretários
municipais da agricultura em seus municípios. Acredito que o fato de o
presidente do Conselho Municipal ser um produtor rural facilita o debate dos
assuntos pertinentes da área, enquanto que se o presidente do Conselho
Municipal for o Secretário da agricultura, o debate pode correr o risco de que
a função de presidente seja uma extensão
debatendo os interesses da pasta no município. Mas, eleger um produtor rural
presidente do Conselho Municipal é uma tarefa difícil, pois a função exige um
líder disposto, com iniciativas, disposto a persistir na conquista frente a
políticas públicas no setor agrícola.</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Jornal Pires Rural: Quantos Conselhos Regionais Agrícola
existem no estado de São Paulo, e, existe uma troca de informações entre os
Conselhos Regionais Agrícola?</div>
<div class="MsoNormal">
Luiz Oda Honma: Formalmente existem 44 Conselhos Regionais
(Agrícola). Não temos contato ou conhecimento do trabalho de outros conselhos.
Um dos assuntos da pauta da reunião de hoje (03 de dezembro) é a provocação de
outros Conselhos para constatarmos se os Conselhos tem as mesmas dificuldades e
então, ao invés de reivindicarmos pelas mesmas necessidades, poderíamos nos
unir para termos força política. O conceito do Conselho Regional Rural é formar
um Conselho Estadual Agrícola, o que depende do aval do governador do Estado de
São Paulo.</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Jornal Pires Rural: Como tem sido os encaminhamentos do
Conselho Regional Agrícola nesses dois anos de trabalho?</div>
<div class="MsoNormal">
Luiz Oda Honma: As reuniões são mensais. Procuramos
trabalhar com as dificuldades emergentes dos Conselhos Municipais. O
direcionamento das discussões são as necessidades <st1:personname productid="em pauta. A" w:st="on">em pauta. A</st1:personname> adesão dos
Conselhos Municipais nesses dois anos tem sofrido oscilação, a freqüência aumenta
na medida em que os assuntos em questão envolvem ações concretas, com
resultados imediatos. Quando as reuniões envolvem discussões sem ações, o
pessoal se distancia.</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Jornal Pires Rural: Você acha que as pessoas querem um
retorno contínuo dos assuntos debatidos pelo Conselho Regional Agrícola, na
mídia?</div>
<div class="MsoNormal">
Luiz Oda Honma: O pessoal reclama por resultados. Pelo fato
do conselho não ser deliberativo causa uma falsa impressão de ausência de
resultados. Não é o que ocorre. Os resultados existem. Como por exemplo, quando
o governo estadual disponibilizou recursos para renovação dos pomares e a
região de Mogi Mirim não foi contemplada pelo Fundo de Expansão da Agricultura
e Pecuária – FEAP. Então, entramos com encaminhamento, os produtores receberam
os recursos. Não publicamos o resultado.</div>
<div class="MsoNormal">
Neste momento o Conselho Regional está trabalhando na adesão
dos municípios para o fornecimento da produção do agricultor familiar para os
municípios consumirem na merenda escolar local. É uma forma para que o
município possa consumir o que é produzido no próprio município e lhe garanta a
compra de R$ 10 000,00 ano. O município deve fazer a adesão, o produtor
garantir a produção.</div>
<br />
<div class="MsoNormal">
O conselho Regional vai tentar buscar recursos onde houver
disponibilidade. Os recursos existem, mas é preciso o trabalho de um grupo
empenhado na busca.</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: #fff9ee; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, 'Palatino Linotype', Palatino, serif; font-size: 15.4px; line-height: 21.56px; text-align: justify;">
<span style="font-family: georgia, serif; font-size: 11.5pt; line-height: 16.15pt;">Matéria publicada originalmente na edição 70 Jornal Pires Rural, 15/11/2008-</span><a href="http://www.dospires.com.br/" style="color: #888888; font-family: Georgia, serif; font-size: 11.5pt; line-height: 16.15pt; text-decoration: none;" target="_blank">www.dospires.com.br</a><span style="font-family: georgia, serif; font-size: 11.5pt; line-height: 16.15pt;">]</span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: #fff9ee; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, 'Palatino Linotype', Palatino, serif; font-size: 15.4px; line-height: 16.15pt;">
<span style="font-family: georgia, serif; font-size: 11.5pt;">Em comemoração aos 10 anos do início do Jornal dos Pires, logo acrescentado o Rural, tonando-se Jornal Pires Rural, estaremos revendo algumas das matérias que marcaram essa década de publicações, onde conquistamos a credibilidade, respeito e sinergia com nossos leitores e amigos. </span><span style="font-family: georgia, serif; font-size: 11.5pt; line-height: 16.15pt; text-align: justify; text-indent: 81pt;">Quase sem querer iniciamos um trabalho pioneiro para a área rural de Limeira e região, fortalecendo e valorizando a vida no campo, que não é mais a mesma desde então…</span></div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/03416799205838946909noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5599011724195432071.post-38828048625729176202016-04-22T18:19:00.000-03:002016-04-22T18:19:56.628-03:00Vacinação bovina<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh6KTUkU1grN5GzHjpmVXd_xT78chOqOeCle0kv-YmTz93ie5lIocRR_ysHTIAQBKZe17udhpEtmnJbTI5FFq7Ip7hyOabQxK8xotIeMNv0yDEGRRSf1OGVBm076BVlcRoYllYtgttqEA/s1600/Vacina%25C3%25A7%25C3%25A3o+1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh6KTUkU1grN5GzHjpmVXd_xT78chOqOeCle0kv-YmTz93ie5lIocRR_ysHTIAQBKZe17udhpEtmnJbTI5FFq7Ip7hyOabQxK8xotIeMNv0yDEGRRSf1OGVBm076BVlcRoYllYtgttqEA/s320/Vacina%25C3%25A7%25C3%25A3o+1.jpg" width="213" /></a></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
O mês de novembro é marcado, para os pecuaristas, como mês
da 2<span style="font-size: 13.0pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt;">º etapa de
vacinação contra febre aftosa em bovinos e bubalinos. Responsável por
incentivar e fiscalizar essa campanha estadual está o </span>Escritório de
Defesa Agropecuária – EDA, cuja sede de Limeira responde por outros 14
municípios. O Jornal Pires Rural foi convidado para acompanhar as fiscalizações
realizadas na cidade de Leme dia 17/11.</div>
<div class="MsoNormal">
Acompanhado da Médica veterinária Hinig Isa Godoy Vicente, e
do técnico agropecuário Expedito Fernandes Gonçalves, ambos do Escritório de
Defesa Agropecuária, visitamos o bairro Taquari, um pequeno vilarejo rural,
distante <st1:metricconverter productid="18 km" w:st="on">18 km</st1:metricconverter>
da cidade, na propriedade do Sr. Gonçalo Donizete Carvalho, onde mora há 10
meses e cria 4 cabeças de gado.</div>
<div class="MsoNormal">
Segundo a veterinária Hinig Isa essa inspeção é chamada de
“vacinação assistida”, é marcado com antecedência e visa informar dados sobre
vacinação, entrega de relatórios e saúde animal. Portanto nesse dia o sr.
Gonçalo já estava esperando o grupo do EDA e orientado a chamar visinhos próximos
para que pudessem estar presentes na vacinação e serem orientados <st1:personname productid="em conjunto. No" w:st="on">em conjunto. No</st1:personname> dia estavam
presentes criadores de animais e membros do sindicato rural patronal de Leme,
inclusive o irmão de Sr. Gonçalo que trouxe o rebanho para ser vacinado e
dividirem o frasco. Foram vacinados 12 animais, de <st1:metricconverter productid="4 a" w:st="on">4 a</st1:metricconverter> 36 meses de idade. Hinig
Isa e Expedito Fernandes passaram as orientações aos presentes e após
assistirem a vacinação auxiliaram no preenchimento obrigatório da declaração de
vacinação contra febre aftosa (leia quadro ao lado). Para sr. Gonçalo a
presença desses técnicos foi “uma surpresa mas, que a orientação valeu a pena,
porque dá a certeza de que estamos fazer tudo certo’, disse.</div>
<div class="MsoNormal">
Em outra propriedade inspecionada, pela vacinação assistida,
foi no bairro Serelepe, no sítio Santo Antônio, um local onde está se
transformando em área urbana, com loteamentos de casas ao redor, e o
proprietário do sítio, Ângelo Mardegam Neto, também acabou de vender sua área
de <st1:metricconverter productid="3 hectares" w:st="on">3 hectares</st1:metricconverter>.
No sítio há 36 cabeças de gado, que estavam a nossa espera, presas no
“manguerão”, para serem vacinadas. Ângelo trouxe o isopor contendo o frasco de
medicamento, a pistola e agulhas para serem trocadas a cada 10 animais
vacinados, conforme recomendação da veterinária. Ângelo disse que “espera que
as inspeções ajudem a todos os pecuaristas de São Paulo vacinarem e terem um
gado livre da febre aftosa”</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Orientações</div>
<div class="MsoNormal">
Hinig Isa nos relatou que “o caráter dessa vacinação
assistida é a orientação e não punição. Entender a dificuldade da pessoa e
procurar educar para o manejo certo. Só haverá punição se persistir o erro”. Dentre os aspectos mais importantes citado por
ela está o cuidado em manter o frasco do medicamento em baixa temperatura
(entre 2 e 8 grau), caso contrário pode ficar sem efeito. “Na hora da compra do
medicamento ele tem que vir acondicionado em um isopor e na hora aplicação
também é importante manter o frasco nesse isopor”, salientou.</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="MsoNormal">
Ao todo no EDA estão cadastradas 2.500 propriedades e
através de um sorteio serão 10 as visitadas de forma assistida. O EDA de Limeira é uma das 40 unidades regionais da CDA (Coordenadoria
de Defesa Agropecuária) e atende os municípios de Analândia, Araras,
Cordeirópolis, Corumbataí, Ipeúna, Iracemápolis, Itirapina, Leme, Pirassununga,
Porto Ferreira, Rio Claro, Santa Cruz da Conceição, e Santa Gertrudes.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: #fff9ee; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, 'Palatino Linotype', Palatino, serif; font-size: 15.4px; line-height: 21.56px; text-align: justify;">
<span style="font-family: georgia, serif; font-size: 11.5pt; line-height: 16.15pt;">Matéria publicada originalmente na edição 70 Jornal Pires Rural, 15/11/2008-</span><a href="http://www.dospires.com.br/" style="color: #888888; font-family: Georgia, serif; font-size: 11.5pt; line-height: 16.15pt; text-decoration: none;" target="_blank">www.dospires.com.br</a><span style="font-family: georgia, serif; font-size: 11.5pt; line-height: 16.15pt;">]</span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: #fff9ee; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, 'Palatino Linotype', Palatino, serif; font-size: 15.4px; line-height: 16.15pt;">
<span style="font-family: georgia, serif; font-size: 11.5pt;">Em comemoração aos 10 anos do início do Jornal dos Pires, logo acrescentado o Rural, tonando-se Jornal Pires Rural, estaremos revendo algumas das matérias que marcaram essa década de publicações, onde conquistamos a credibilidade, respeito e sinergia com nossos leitores e amigos. </span><span style="font-family: georgia, serif; font-size: 11.5pt; line-height: 16.15pt; text-align: justify; text-indent: 81pt;">Quase sem querer iniciamos um trabalho pioneiro para a área rural de Limeira e região, fortalecendo e valorizando a vida no campo, que não é mais a mesma desde então…</span></div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/03416799205838946909noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5599011724195432071.post-36544694874151221082016-02-14T21:37:00.003-02:002016-02-14T21:37:30.425-02:00Laranjas de Polpa Vermelha e Sanguíneas<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjaHN84T7-DOAL2WehUbXToP-n5z7fyD16t9Y8NgG-z5UQw08D3wtgSHkM9FfF2K0EcouIiDkHgTRWHpuwrKHTBCUonZwH5cR2YHjwMm524TZXJUpB2ZwMC-GgX5WYoe9h4AWAHBMxdxA/s1600/laranja+compara%25C3%25A7%25C3%25A3o.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjaHN84T7-DOAL2WehUbXToP-n5z7fyD16t9Y8NgG-z5UQw08D3wtgSHkM9FfF2K0EcouIiDkHgTRWHpuwrKHTBCUonZwH5cR2YHjwMm524TZXJUpB2ZwMC-GgX5WYoe9h4AWAHBMxdxA/s320/laranja+compara%25C3%25A7%25C3%25A3o.jpg" width="320" /></a></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Nem só de Greening vive a citricultura paulista. É preciso
mostrar que existem outras novidades acontecendo. Uma delas é o recém-lançado projeto
de pesquisa, coordenado por Rodrigo Rocha Latado engenheiro agrônomo e
pesquisador do Centro de Citricultura (Centro APTA Citros Sylvio Moreira/IAC), que
estuda laranjas de polpa sanguíneas e vermelhas desde sua qualidade agronômica,
nutricional, produção de fruta, suco e seu potencial de mercado.</div>
<div class="MsoNormal">
Para melhor compreender a razão desse estudo conversamos com
o autor desse estudo que nos explicou como foi sua pesquisa iniciada pela
curiosidade quando esteve na Itália. Assim ele nos conta, “Quando estive em um
congresso na Itália, me deparei com cartazes nos comércios divulgando laranjas com
polpa de tons fortes de vermelho, as chamadas laranja sanguíneas. Até então, eu
nunca tinha visto essa variedade. Foi aí que minha curiosidade aumentou e virou
objeto de pesquisa”. </div>
<div class="MsoNormal">
Rodrigo explica que não se desenvolve variedades de laranjas,
porque não se consegue cruzamento, as diferentes laranjas vão surgindo através
de mutações. Rodrigo disse que essa variedade de laranjas só existe lá pelo
clima frio propicio para elas. “O clima no mediterrâneo é quente no verão e
frio no inverno. Pode ser que a centenas de anos apareceu essa espécie e alguém
foi reproduzindo. A coloração da polpa dessas laranjas é “roxo vinho”, bem
escuro”, contou. </div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Trabalho de campo</div>
<div class="MsoNormal">
“Quando voltei ao Brasil”, conta Rodrigo, “fui consultar as
espécies de laranjas italianas do BAG (Banco Ativo de Germoplasma) do Centro de
Citricultura, e encontrei espécies sanguíneas e de polpa vermelha, que estão
aqui há quase 40 anos. Só que existem dois fatores um deles é que elas ainda
não têm uso comercial e outro, elas não apresentam a mesma coloração de polpa
como as cultivadas na Itália. E o objetivo do estudo é torná-las comercialmente
viáveis aqui no Brasil”.</div>
<div class="MsoNormal">
Pesquisando artigos e analisando as frutas Rodrigo descobriu
trabalhos que diziam que era possível completar o número de horas de “frio”
para a laranja mudar a coloração da polpa. “Como a única tentativa de cultivo
com essas variedades foi feita em Campos do Jordão (SP), uma região muito fria,
não deu certo. Imaginei então, cultivá-las em uma região quente, colher o fruto
e mantê-lo em câmeras frias o tempo de horas/dias necessárias para a coloração
da polpa ficar roxo avermelhado e pronta para abastecer o mercado com uma nova
variedade”, explicou o pesquisador.</div>
<div class="MsoNormal">
Desde 2005, Rodrigo vem trabalhando nessa pesquisa e as variedades
que apresentaram melhores resultados ele formou quatro pomares pelo estado de
São Paulo para avaliar o comportamento delas no campo. “O resultado da
coloração das frutas cultivadas aqui no estado está excelente. A minha idéia é
poder colocá-las no mercado, assim como na Europa existe o suco de laranja
sanguínea, teremos a opção das brasileiras”, disse.</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Qualidades nutricionais</div>
<div class="MsoNormal">
A laranja é conhecida como uma importante fonte de vitamina
C para a alimentação humana. As laranjas sanguíneas podem ser descritas como
fonte de antocianinas na polpa e no suco da fruta. As antocianinas têm grande
importância na dieta humana, pois participam na constituição de cores e sabores
dos alimentos e podem ser consideradas também como agentes terapêuticos. As
laranjas de polpa vermelha contêm alguns dos principais carotenóides, o
licopeno e os carotenos, esses apresentam funções nutricionais e medicinais,
sendo que o licopeno aparece atualmente como um dos mais potentes agentes
antioxidantes naturais, sendo sugerido na prevenção de carcinogênese e
aterogênese, devido a sua capacidade de proteger moléculas, inclusive o DNA, da
ação de radicais livres.</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Cadeia citrícola</div>
<div class="MsoNormal">
A agroindústria do setor já tem conhecimento da pesquisa de
Rodrigo e baseado em dados de sua tese, expomos aqui alguns números desse mercado;
Com grande parte de sua produção voltada ao mercado externo, a cadeia citrícola
traz anualmente mais de US$ 1,5 bilhão em divisas para o Brasil, sendo um dos
principais produtos na balança das exportações. A agroindústria brasileira
detém a liderança mundial na produção de laranjas, de suco de laranja
concentrado congelado (SLCC) e de suco de laranja NFC (Not from concentrated),
representado mais de 80% das exportações mundiais de suco.</div>
<div class="MsoNormal">
Segundo os dados da Secex, anualmente o Brasil tem aumentado
os volumes exportados de suco de laranja NFC (Not from concentrated),
resultando também em maiores receitas. Numa análise do país verifica-se que o
Estado de São Paulo é o maior produtor brasileiro de laranjas com 80% da
produção, seguido de Bahia (4%), Sergipe (4%) e Minas Gerais (3%).</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Consumo do Brasil</div>
<br />
<div class="MsoNormal">
Um dos principais problemas da cadeia comercial da laranja
brasileira é o baixo consumo no mercado interno de frutos e do suco in natura.
No ano de 2002, por exemplo, apenas 17% do total de frutos produzidos foram comercializados
no mercado interno. A agroindústria brasileira tem grande interesse na seleção
e lançamento de novas variedades de laranja doce que tenham aptidão para o
consumo como fruta de mesa e/ou para a produção de suco NFC. O que resultaria
também numa maior diversificação de variedades para a citricultura Brasileira. Dentro
desse quadro se encaixa perfeitamente o projeto de pesquisa de Rodrigo Latado:
“A qualidade de frutos e de Suco de Laranjas de Polpa Vermelha e Sanguíneas”.</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: #fff9ee; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, 'Palatino Linotype', Palatino, serif; font-size: 15.4px; line-height: 21.56px; text-align: justify;">
<span style="font-family: georgia, serif; font-size: 11.5pt; line-height: 16.15pt;">Matéria publicada originalmente na edição 70 Jornal Pires Rural, 15/11/2008-</span><a href="http://www.dospires.com.br/" style="color: #888888; font-family: Georgia, serif; font-size: 11.5pt; line-height: 16.15pt; text-decoration: none;" target="_blank">www.dospires.com.br</a><span style="font-family: georgia, serif; font-size: 11.5pt; line-height: 16.15pt;">]</span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: #fff9ee; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, 'Palatino Linotype', Palatino, serif; font-size: 15.4px; line-height: 16.15pt;">
<span style="font-family: georgia, serif; font-size: 11.5pt;">Em comemoração aos 10 anos do início do Jornal dos Pires, logo acrescentado o Rural, tonando-se Jornal Pires Rural, estaremos revendo algumas das matérias que marcaram essa década de publicações, onde conquistamos a credibilidade, respeito e sinergia com nossos leitores e amigos. </span><span style="font-family: georgia, serif; font-size: 11.5pt; line-height: 16.15pt; text-align: justify; text-indent: 81pt;">Quase sem querer iniciamos um trabalho pioneiro para a área rural de Limeira e região, fortalecendo e valorizando a vida no campo, que não é mais a mesma desde então…</span></div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/03416799205838946909noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5599011724195432071.post-60987102432261827192016-02-09T21:26:00.002-02:002016-02-09T21:26:47.139-02:00CORAL ALEMÃO DO BAIRRO DOS PIRES BREVE HISTÓRICO:<div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<o:p><br /></o:p></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg_6U0E_CbOGHK-AdM_pEKb_IW9mYRY9XU8W4-M1XFUqJ3PQC4Sb38KWCD-ajt7yAPGuqiVBXRTMoT-nZSfiG8meFIPiyPXNM729H5tE0Pm74NNs85HnIHvRh6SOC_009Zi983ZHGaFog/s1600/Coral+Alem%25C3%25A3o+2008.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg_6U0E_CbOGHK-AdM_pEKb_IW9mYRY9XU8W4-M1XFUqJ3PQC4Sb38KWCD-ajt7yAPGuqiVBXRTMoT-nZSfiG8meFIPiyPXNM729H5tE0Pm74NNs85HnIHvRh6SOC_009Zi983ZHGaFog/s320/Coral+Alem%25C3%25A3o+2008.jpg" width="320" /></a></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<o:p><br /></o:p></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<br /></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Com
o surgimento e execução da 1ª Festa Alemã do Bairro dos Pires no ano de 2000,
surgiu também a idéia da formação de um “Coral Folclórico Alemão”.
Prontificou-se para realizar este trabalho o Pastor da Igreja Evangélica
Luterana do Brasil, da Congregação Cristo, do Bairro dos Pires, Osmar
Schneider. Entre os valiosos objetivos para o mesmo, citamos o de resgatar as
raízes culturais e folclóricas de nossos antepassados alemães, especialmente no
que diz respeito à música e trajes típicos festivos, bem como o de colaborar
com o abrilhantamento da Festa Alemã. Como praticamente ninguém falava mais a
língua alemã, o coral formou-se a partir de pessoas voluntárias em geral que,
juntamente com o pastor Osmar e o auxílio de sua esposa Naemi e algumas pessoas
esporadicamente, se dedicaram a soletrar e aprender pacientemente as letras e pronúncias
da língua, bem como o seu significado <st1:personname productid="em portugu↑s. Assim" w:st="on">em português. Assim</st1:personname>,
em todas as oito Festas Alemãs já realizadas, o Coral participou com grande
alegria e dedicação. Por ele já passaram diversas pessoas queridas às quais
agradecemos e, para sua continuidade e crescimento, convidamos e contamos com a
colaboração de todas as pessoas que tiverem uma voz afinada para canto e coral.
O mesmo não tem nenhum vínculo com igreja ou religião, por ser apenas
folclórico. Seus ensaios normalmente acontecem todos os anos a partir de
setembro até a Festa Alemã, atualmente nas dependências da Chácara Avena,
gentilmente cedida por seu proprietário e componente do coral, Lineu Gustavo
Jürgensen. Consideramos este Coral um instrumento culturalmente valiosíssimo e
convidamos para que, em setembro de 2009, muitas pessoas entrem em contato
conosco pelo telefone 34423662 e se inscrevam para com ele colaborar. Agradecemos
imensamente também ao Jornal Pires Rural por este apoio e divulgação. Pastor
Osmar Schneider.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: #fff9ee; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, 'Palatino Linotype', Palatino, serif; font-size: 15.4px; line-height: 21.56px; text-align: justify;">
<span style="font-family: georgia, serif; font-size: 11.5pt; line-height: 16.15pt;">Matéria publicada originalmente na edição 69 Jornal Pires Rural, 30/10/2008-</span><a href="http://www.dospires.com.br/" style="color: #888888; font-family: Georgia, serif; font-size: 11.5pt; line-height: 16.15pt; text-decoration: none;" target="_blank">www.dospires.com.br</a><span style="font-family: georgia, serif; font-size: 11.5pt; line-height: 16.15pt;">]</span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: #fff9ee; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, 'Palatino Linotype', Palatino, serif; font-size: 15.4px; line-height: 16.15pt;">
<span style="font-family: georgia, serif; font-size: 11.5pt;">Em comemoração aos 10 anos do início do Jornal dos Pires, logo acrescentado o Rural, tonando-se Jornal Pires Rural, estaremos revendo algumas das matérias que marcaram essa década de publicações, onde conquistamos a credibilidade, respeito e sinergia com nossos leitores e amigos. </span><span style="font-family: georgia, serif; font-size: 11.5pt; line-height: 16.15pt; text-align: justify; text-indent: 81pt;">Quase sem querer iniciamos um trabalho pioneiro para a área rural de Limeira e região, fortalecendo e valorizando a vida no campo, que não é mais a mesma desde então…</span></div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/03416799205838946909noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5599011724195432071.post-74576782814597996062016-02-09T21:07:00.000-02:002016-02-09T21:07:03.541-02:00Vídeo documentário “Mãe-Nhãs” é apresentado em Limeira e região:<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjDemTbpIvuSgQxx9XBKrWKL9x_LzdzZSstFo9iolXLfCgR-c654tg3hdW9hGPRqEqtyXMFoUTx3HCv4AEe7zzClSREqa-kdd3iaeT3qdLhxOLABnyDKZ-xL4LF1KdqQBzhVHE7u9TIog/s1600/Mae+nhas.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjDemTbpIvuSgQxx9XBKrWKL9x_LzdzZSstFo9iolXLfCgR-c654tg3hdW9hGPRqEqtyXMFoUTx3HCv4AEe7zzClSREqa-kdd3iaeT3qdLhxOLABnyDKZ-xL4LF1KdqQBzhVHE7u9TIog/s320/Mae+nhas.jpg" width="320" /></a></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
O vídeo documentário “Mãe-Nhãs” é uma produção do
publicitário Marcel Menconi para a 1ª Homenagem à Mulher Rural de Limeira, em
março de 2008. O vídeo foi realizado em parceria com a Ong Viva Pires e Jornal
Pires Rural e está sendo exibido em diversos locais. A produção retrata a
realidade e rotina de três produtoras rurais, Zelinda Costa Ferreira, bairro
dos Lopes, Dulce Teztner, Vera Lúcia Stein Bürger, bairro dos Frades, todas
pecuaristas de gado de leite. Mulheres empreendedoras que dedicam uma jornada
de mais de 11hs de trabalho, diariamente, para complementar o orçamento
familiar.</div>
<div class="MsoNormal">
Desde o início do último semestre as apresentações vêm
acontecendo em Limeira e região em locais como casa da agricultura, escolas
técnicas e faculdades. Para surpresa do público e do elenco “Mãe-Nhãs”, está
sendo revelado um total desconhecimento por parte dos jovens quanto a realidade
da área rural de Limeira. A área rural de Limeira é totalmente inexistente para
o cidadão urbano, se restringindo apenas a lembranças associadas à festividades
em datas anuais e esquecidas ao longo do ano. Trata-se de uma alienação, o fato
de a população negar que a área rural de Limeira contribui para a arrecadação
do município e, a agricultura familiar é responsável por 70% da produção de
alimentos do país. É motivador para o elenco “Mãe-Nhãs”, Jornal Pires Rural e
Ong Viva Pires o investimento para a cultura e desenvolvimento local na
valorização da mulher e o que ela representa para a economia da família
limeirense.</div>
<br />
<div class="MsoNormal">
O resultado das apresentações tem proporcionado grandes
parcerias entre a Ong Viva Pires e instituições renomadas do município, com o
objetivo de proporcionar e suprir serviços, dos quais a área rural da região
mais rica do Brasil, ainda é totalmente desprovida. Para Marcel Menconi o
trabalho de lapidar as cenas capturadas, dar seqüência ao enredo do filme
retratando o dia-a-dia na agricultura, foram momentos reveladores quanto ao
precioso trabalho realizado com dedicação, por cada uma das mulheres. “A idéia
surgiu, quando a minha esposa Adriana Fonsaca, pensou que alguém tinha que
homenagear as mulheres da área rural e o papel que ela representa na sociedade,
sabíamos que estava oculto. Resolvemos, então, exibir e valorizar essa
realidade. Foi motivante fazer esse vídeo documentário, retratar a rotina, os
valores, o papel da família e o poder que as mulheres têm para entrelaçar e
envolver desde o trato com os animais, o preparo dos alimentos e o cuidado e
carinho com os familiares”, declarou.</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: #fff9ee; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, 'Palatino Linotype', Palatino, serif; font-size: 15.4px; line-height: 21.56px; text-align: justify;">
<span style="font-family: georgia, serif; font-size: 11.5pt; line-height: 16.15pt;">Matéria publicada originalmente na edição 69 Jornal Pires Rural, 30/10/2008-</span><a href="http://www.dospires.com.br/" style="color: #888888; font-family: Georgia, serif; font-size: 11.5pt; line-height: 16.15pt; text-decoration: none;" target="_blank">www.dospires.com.br</a><span style="font-family: georgia, serif; font-size: 11.5pt; line-height: 16.15pt;">]</span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: #fff9ee; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, 'Palatino Linotype', Palatino, serif; font-size: 15.4px; line-height: 16.15pt;">
<span style="font-family: georgia, serif; font-size: 11.5pt;">Em comemoração aos 10 anos do início do Jornal dos Pires, logo acrescentado o Rural, tonando-se Jornal Pires Rural, estaremos revendo algumas das matérias que marcaram essa década de publicações, onde conquistamos a credibilidade, respeito e sinergia com nossos leitores e amigos. </span><span style="font-family: georgia, serif; font-size: 11.5pt; line-height: 16.15pt; text-align: justify; text-indent: 81pt;">Quase sem querer iniciamos um trabalho pioneiro para a área rural de Limeira e região, fortalecendo e valorizando a vida no campo, que não é mais a mesma desde então…</span></div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/03416799205838946909noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5599011724195432071.post-44827555331511108102016-02-08T18:15:00.000-02:002016-02-08T18:15:40.221-02:00Dia da laranja traz novidade promissoras para pomares paulistas:<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEji4JBkZ_EQZVfP8vypDOOuCNiWs1AhFLAFgKo8PATZgelSx6bQ0Tt_FRCUxzToCrCJYSQz3s9GAHgz0q9zgjtddQMLMw8YXMD-4B8mvIqId1Vqfy1UYMzig4O2ID1HoQTMXRoCXHzBBg/s1600/dia+da+laranja.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEji4JBkZ_EQZVfP8vypDOOuCNiWs1AhFLAFgKo8PATZgelSx6bQ0Tt_FRCUxzToCrCJYSQz3s9GAHgz0q9zgjtddQMLMw8YXMD-4B8mvIqId1Vqfy1UYMzig4O2ID1HoQTMXRoCXHzBBg/s320/dia+da+laranja.jpg" width="320" /></a></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Na programação do 8º dia da laranja foram debatidos os temas
sobre fertilizantes, benefícios do suco de laranja para a saúde e novas variedades
de laranjas pigmentadas.</div>
<div class="MsoNormal">
Realizado dia 10 de outubro, no Centro de Citricultura em
Cordeirópolis, o evento trouxe, aos poucos presentes, as perspectivas do
mercado de fertilizante diante do aumento significativo de preços e como isso
afeta a citricultura, tendo como resposta o uso eficiente de fertilizantes. Segundo
o agrônomo e pesquisador do Centro, Dr. Dirceu de Mattos, “as pesquisas com
fertilizantes tem evoluído com as parcerias e investimentos <st1:personname productid="em projetos. Um" w:st="on">em projetos. Um</st1:personname> exemplo
disso são os fertilizantes nitrogenados que, com as respostas das plantas,
folhas e analises de solo estamos ajustando algumas calibrações e logo teremos
recomendações aos citricultores”, disse.</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Objetivo principal</div>
<div class="MsoNormal">
No relato do Dr. Dirceu “o objetivo principal do Centro de
Citricultura é garantir a produtividade e qualidade dos citros. Por isso a
necessidade de realizar eventos como esse, para conseguir levar as informações
para aqueles que estão na linha de frente do setor produtivo como técnicos,
produtores e consultores”.</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
Novidades</div>
<br />
<div class="MsoNormal">
A grande novidade desse 8º evento ficou por conta das
variedades de laranjas pigmentadas que são espécies de gomos com coloração
variante entre alaranjada conhecida até um vermelho quase bordô. Os sabores
também são diferenciados sendo a de cor mais avermelhada de gosto mais doce e
as de tom amarelo mais suaves porém mais suculentas. As laranjas pigmentadas
são espécies promissoras para os pomares paulistas e, de acordo com Dr. Dirceu
o Centro APTA Citros – Sylvio Moreira é uma área considerada “antes da
porteira” porém o consumidor passou a ser objeto de estudo na pesquisa dessa
variedade. “Não é nossa função direta mas é uma responsabilidade de buscar a
cadeia como um todo”, concluiu.</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: #fff9ee; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, 'Palatino Linotype', Palatino, serif; font-size: 15.4px; line-height: 21.56px; text-align: justify;">
<span style="font-family: georgia, serif; font-size: 11.5pt; line-height: 16.15pt;">Matéria publicada originalmente na edição 69 Jornal Pires Rural, 30/10/2008-</span><a href="http://www.dospires.com.br/" style="color: #888888; font-family: Georgia, serif; font-size: 11.5pt; line-height: 16.15pt; text-decoration: none;" target="_blank">www.dospires.com.br</a><span style="font-family: georgia, serif; font-size: 11.5pt; line-height: 16.15pt;">]</span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: #fff9ee; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, 'Palatino Linotype', Palatino, serif; font-size: 15.4px; line-height: 16.15pt;">
<span style="font-family: georgia, serif; font-size: 11.5pt;">Em comemoração aos 10 anos do início do Jornal dos Pires, logo acrescentado o Rural, tonando-se Jornal Pires Rural, estaremos revendo algumas das matérias que marcaram essa década de publicações, onde conquistamos a credibilidade, respeito e sinergia com nossos leitores e amigos. </span><span style="font-family: georgia, serif; font-size: 11.5pt; line-height: 16.15pt; text-align: justify; text-indent: 81pt;">Quase sem querer iniciamos um trabalho pioneiro para a área rural de Limeira e região, fortalecendo e valorizando a vida no campo, que não é mais a mesma desde então…</span></div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/03416799205838946909noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5599011724195432071.post-42318489615778490112016-02-08T18:08:00.003-02:002016-02-08T18:08:56.062-02:00Alunos da escola Martim Lutero apresentam projeto:<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEijUsK7l4rS_81QvZaocdBsIN397Yi0q5zivfl3dPn5uz9mm7S7V9spjizHFC7ordoMwGyQDfsWZGW-nTZgy0gYH5cMR9ELH0IWTma3hn-avf-TCotrhz0oxamS-IBstX8FSXlb_SG0ww/s1600/Alunos+do+Martin+Lutero.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEijUsK7l4rS_81QvZaocdBsIN397Yi0q5zivfl3dPn5uz9mm7S7V9spjizHFC7ordoMwGyQDfsWZGW-nTZgy0gYH5cMR9ELH0IWTma3hn-avf-TCotrhz0oxamS-IBstX8FSXlb_SG0ww/s320/Alunos+do+Martin+Lutero.jpg" width="320" /></a></div>
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<br /></div>
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<br /></div>
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Os alunos da 4º serie da EMEIEF Rural Martim Lutero, bairro
dos Pires, apresentaram no mês de outubro, o lançamento do projeto chamado
“Para salvar o planeta” aos pais, alunos, e funcionários da escola.</div>
<div class="MsoNormal">
O objetivo é enviar para a reciclagem o lixo da escola, do
bairro e das residências dos alunos. Pra isso foram doados a escola, por uma
empresa privada, latões para a colocação
correta do lixo. Também tem como objetivo, conscientizar os pais sobre o lixo
jogado na beira dos rios, dos acostamentos, etc.</div>
<div class="MsoNormal">
A professora da classe, Diná Dibbern Fischer explicou a
diferença entre lixão e aterro sanitário, sobre o que é lixo, o que pode ser
reciclado, os impactos do lixo e a contaminação do chorume no solo.</div>
<div class="MsoNormal">
Após isso, os alunos apresentaram uma música da “Turma da
Mônica”, que fala sobre a importância de se reciclar e, distribuíram aos
presentes um porta-lixo para ser colocado nos automóveis, evitando assim que
seus ocupantes joguem qualquer lixo pela janela do carro.</div>
<br />
<div class="MsoNormal">
Texto produzido pelo aluno Minoru de Oliveira Oki</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: #fff9ee; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, 'Palatino Linotype', Palatino, serif; font-size: 15.4px; line-height: 21.56px; text-align: justify;">
<span style="font-family: georgia, serif; font-size: 11.5pt; line-height: 16.15pt;">Matéria publicada originalmente na edição 69 Jornal Pires Rural, 30/10/2008-</span><a href="http://www.dospires.com.br/" style="color: #888888; font-family: Georgia, serif; font-size: 11.5pt; line-height: 16.15pt; text-decoration: none;" target="_blank">www.dospires.com.br</a><span style="font-family: georgia, serif; font-size: 11.5pt; line-height: 16.15pt;">]</span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: #fff9ee; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, 'Palatino Linotype', Palatino, serif; font-size: 15.4px; line-height: 16.15pt;">
<span style="font-family: georgia, serif; font-size: 11.5pt;">Em comemoração aos 10 anos do início do Jornal dos Pires, logo acrescentado o Rural, tonando-se Jornal Pires Rural, estaremos revendo algumas das matérias que marcaram essa década de publicações, onde conquistamos a credibilidade, respeito e sinergia com nossos leitores e amigos. </span><span style="font-family: georgia, serif; font-size: 11.5pt; line-height: 16.15pt; text-align: justify; text-indent: 81pt;">Quase sem querer iniciamos um trabalho pioneiro para a área rural de Limeira e região, fortalecendo e valorizando a vida no campo, que não é mais a mesma desde então…</span></div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/03416799205838946909noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5599011724195432071.post-8623313840013792752016-02-06T14:41:00.001-02:002016-02-06T14:41:43.499-02:00Vidraçaria Líder, há 30 anos no mercado<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhe3xcv9T7GDb35EyYL75vggb_yHHzkxhfqW5woFK-zS7YfV31Ymeh0Fu-uywIv3KHGbOFr14q7QOosBknSfaAb6KYFiV4qKfew2pMasvedggRcvp7X4NpuYvDgBjYn0_8p22RTaH6hYw/s1600/Vidra%25C3%25A7aria+Lider.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="313" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhe3xcv9T7GDb35EyYL75vggb_yHHzkxhfqW5woFK-zS7YfV31Ymeh0Fu-uywIv3KHGbOFr14q7QOosBknSfaAb6KYFiV4qKfew2pMasvedggRcvp7X4NpuYvDgBjYn0_8p22RTaH6hYw/s320/Vidra%25C3%25A7aria+Lider.jpg" width="320" /></a></div>
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<br /></div>
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O Comercio de Vidros Lüders está comemorando neste mês de
agosto, 30 anos de existência, na cidade de Limeira.</div>
<div class="MsoNormal">
Tudo começou graças ao empreendedorismo de João Henriquen Lüders
(fundador), que idealizou uma microempresa justa e que pudesse satisfazer com
qualidade, as necessidades comerciais dos consumidores e comerciantes em geral.</div>
<div class="MsoNormal">
A todos os comerciantes e consumidores que compartilham
direta ou indiretamente para o nosso crescimento e sucesso o nosso muito
obrigado!!</div>
<br />
<div class="MsoNormal">
Comércio de Vidros Lüders – Vidraçaria Lider</div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: #fff9ee; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, 'Palatino Linotype', Palatino, serif; font-size: 15.4px; line-height: 21.56px; text-align: justify;">
<span style="font-family: georgia, serif; font-size: 11.5pt; line-height: 16.15pt;">Matéria publicada originalmente na edição 66 Jornal Pires Rural, 15/08/2008-</span><a href="http://www.dospires.com.br/" style="color: #888888; font-family: Georgia, serif; font-size: 11.5pt; line-height: 16.15pt; text-decoration: none;" target="_blank">www.dospires.com.br</a><span style="font-family: georgia, serif; font-size: 11.5pt; line-height: 16.15pt;">]</span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: #fff9ee; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; color: #222222; font-family: Georgia, Utopia, 'Palatino Linotype', Palatino, serif; font-size: 15.4px; line-height: 16.15pt;">
<span style="font-family: georgia, serif; font-size: 11.5pt;">Em comemoração aos 10 anos do início do Jornal dos Pires, logo acrescentado o Rural, tonando-se Jornal Pires Rural, estaremos revendo algumas das matérias que marcaram essa década de publicações, onde conquistamos a credibilidade, respeito e sinergia com nossos leitores e amigos. </span><span style="font-family: georgia, serif; font-size: 11.5pt; line-height: 16.15pt; text-align: justify; text-indent: 81pt;">Quase sem querer iniciamos um trabalho pioneiro para a área rural de Limeira e região, fortalecendo e valorizando a vida no campo, que não é mais a mesma desde então…</span></div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/03416799205838946909noreply@blogger.com1